terça-feira, 22 de setembro de 2015

Médica do bando da degola e demitida de hospital no Rio de Janeiro.

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Médica do Bando da Degola é demitida de hospital no Rio de Janeiro

Gabriela Corrêa trabalhava há um mês no setor de paciente grave de um hospital municipal da cidade de Maricá. Secretaria Municipal de Saúde optou pela demissão ao saber que a médica foi condenada pela Justiça em Minas

 
   
 postado em 17/06/2015 09:58 / atualizado em 17/06/2015 10:24
Edésio Ferreira/EM/D.A Press - 31/03/2015


A médica Gabriela Corrêa da Costa, integrante da quadrilha conhecida como Bando da Degola, responsável pela morte de dois empresários no Bairro Sion, Região Centro-Sul de Belo Horizonte, em 2010, foi demitida de um hospital no estado do Rio de Janeiro.

Em 31 de março, a Justiça sentenciou Gabriela por homicídio qualificado, cárcere privado, extorsão, destruição e ocultação de cadáver e formação de quadrilha. Ela tem que cumprir 46 anos e seis meses de prisão, mas recorre em liberdade. A médica trabalhava há um mês e meio no Hospital Municipal Conde Modesto Leal, na cidade de Maricá. Ela atuava na área de rotina médica do Setor de Paciente Grave (SPG). 

Por meio de nota, a Prefeitura de Maricá explica que o vínculo profissional de Gabriela era com uma organização social contratada pelo órgão para gerenciamento da unidade, incluindo recursos humanos do hospital. Os dois registros profissionais (CRM) da médica são válidos, o que permitia que ela trabalhasse normalmente no hospital. 

Conforme a prefeitura, Gabriela foi afastada na última segunda-feira por decisão da secretária adjunta de Saúde depois de tomar conhecimento, por meio da imprensa, da existência de uma sentença judicial com condenação. “A secretaria acrescenta que desconhecia a existência do processo, uma vez que a documentação da médica junto ao conselho fiscalizador estava sem pendências, o que permitiu a contratação”, diz o texto. 

Na nota, o Executivo municipal justifica a demissão. “Vale ressaltar, ainda, que por mais que a secretaria considere que a médica contribuiu para a assistência eficaz aos pacientes, o seu envolvimento em um ato criminoso compromete a confiabilidade da relação tanto com a pasta, quanto com os próprios pacientes, daí a opção por solicitar o desligamento da profissional”, finaliza a Prefeitura de Maricá.
 
   
 Comentários
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domicio
domicio - 17 de Junho às 12:57
O registro profissional deve ser cassado e a foto dela publicada em rede nacional.
 
Daniel
Daniel - 17 de Junho às 11:29
Condenada por crime brutal e responde em liberdade, daqui a pouco desaparece do mapa e a polícia tem que ficar gastando recursos para procurar. Ô Legislativo inútil desse país, não sabem fazer leis, mas também o povo coloca Tiririca para esse cargo e reelegem quem nunca apresentou um projeto de lei.
 
rodrigo
rodrigo - 17 de Junho às 10:27
é condenada e responde em liberdade. eta paizinho de bosta

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