quarta-feira, 13 de novembro de 2013

ANS suspende a comercialização

Atualizado: 13/11/2013 11:15 | Por Roberta Pennafort, estadao.com.br

De mais 150 planos de 41 operadoras..

Medida que vale a partir de segunda-feira, 18, é resultado de mais uma rodada de monitoramento da garantia de atendimento feito pela agência

Cento e cinquenta planos de saúde de 41 operadoras terão a comercialização suspensa na próxima segunda-feira, 18, pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS). A medida resulta do monitoramento da garantia de atendimento feito pela ANS e se deve principalmente a casos de recusa das operadoras em atender consumidores. De 19 de julho a 18 de setembro, a agência recebeu 15.158 reclamações sobre 516 operadoras de planos de saúde. A suspensão será por um período de 3 meses.
Segundo o diretor-presidente da ANS, André Longo, as operadoras têm se esforçado para resolver problemas apontados por seus clientes, e hoje, de cada cinco reclamações que chegam à agência, quatro são resolvidas. Longo disse também que o número de reclamações baixou no último trimestre de 17.417 para 15.158. O monitoramento é feito desde dezembro de 2011. Dezenove operadoras que haviam tido plano suspensos três meses atrás continuam sob sanção. Outras sete foram liberadas para voltar a comercializar os plano suspensos.
Em agosto, a decisão da ANS de suspender a venda de 246 planos de saúde de 46 operadoras foi parar na Justiça após ação proposta pela Federação Nacional de Saúde Suplementar (FenaSaúde).


quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Reportagem do "Conexão Repórter


23 de agosto de 2012 às 17h14

consegue interditar manicômio em SP



Por conta dos desdobramentos, Cabrini resolveu antecipar o tema, no ar 



ReproduçãoReprodução
Editor-chefe do "Conexão Repórter", Roberto Cabrini decidiu mudar o tema do programa desta quinta-feira (23).
O SBT já divulgava em sua programação uma reportagem que investiga os efeitos devastadores do crack. Porém, a edição foi alterada por conta de um tema polêmico, que teve desdobramentos na Justiça.
Nesta noite, o "Conexão Repórter" mostra os bastidores de um hospital psiquiátrico. Roberto Cabrini revela a realidade de muitos dos manicômios do Brasil. 
"Há um ano, recebemos denúncias de que aqui (no hospital) doentes mentais estariam sendo vítimas de graves maus-tratos", afirma o apresentador. A investigação jornalística durou vários meses e revela o que acontece dentro de um dos maiores hospitais psiquiátricos do país. Cenas chocantes de seres humanos excluídos, vítimas de maus-tratos. Registros do abandono e da violência em várias formas, gritos que ecoam em um depósito de esquecidos. 
Disfarçados como funcionários, produtores e o repórter registraram como cidadãos classificados como "loucos" são tratados. 
As imagens foram entregue às autoridades e com base neste trabalho, o Gaeco (Grupo de Atuação Especial do MP) cumpriu nesta semana uma ordem de busca e apreensão no hospital psiquiátrico Vera Cruz, em Sorocaba (interior de São Paulo). 
Além disso, na tarde de hoje, o Ministério da Saúde decidiu interditar parcialmente o hospital, que a partir de agora não poderá efetuar novas internações.
Por conta de todo esse movimento, o "Conexão Repórter" antecipou a exibição da reportagem em questão.
O jornalístico vai ao ar a partir das 00h15, no SBT.

CONEXÃO REPÓRTER MOSTRA BASTIDORES

CONEXÃO REPÓRTER MOSTRA BASTIDORES DO HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DE
SOROCABA

  
 Publicado em 24/08/2012

 Assunto: CONEXÃO REPÓRTER: ROBERTO CABRINI MOSTRA BASTIDORES DO HOSPITAL PSIQUIÁTRICO DE SOROCABA Emissora: SBT Data - Hora Fonte: 24/8/2012 00:10 Programa: Conexão Repórter Duração: 34:03

O inferno do Hospital Psiquiátrico do Juqueri no SBT

O inferno do Hospital Psiquiátrico do Juqueri no SBT Repórter. Parte 3/3 Enviado em 04/10/2011
No SBT Repórter Marília Gabriela mostra na reportagem de Heraldo Pereira o submundo do Hospital Psiquiátrico do Juqueri, uma das mais antigas e maiores colônias psiquiátricas do Brasil, localizada em Franco da Rocha (antigo município de Juqueri), na região metropolitana de São Paulo.
O início da construção da Colônia Agrícola Juqueri data de 1895, com o projeto do arquitetônico de Ramos de Azevedo, em uma área de 150 hectares. Inaugurado em 1898 pelo psiquiatra paulista Francisco Franco da Rocha, o Asilo de Alienados do Juqueri passa a denominar-se Hospital e Colônia de Juqueri em 1929. Enfrentou a explosão migratória dos anos 1960 provocada pelo desenvolvimento industrial, que contribuiu para o aumento do desemprego, mendicância e marginalidade.

Programa Conexão Repórter sobre o Hospital Psiquiátrico

Programa Conexão Repórter sobre o Hospital Psiquiátrico Vera Cruz de Sorocaba - parte 1


 Publicado em 24/08/2012
ATENÇÃO: O PROGRAMA CONTÉM IMAGENS FORTES

Obs: por problemas na hora da gravação ficou de fora o início deste bloco, onde é explicado que as filmagens foram feitas por um repórter disfarçado como auxiliar de limpeza.

Ver a continuação nos seguintes links:
Parte 0: http://www.youtube.com/watch?v=u5Apvx...
Parte 2: http://www.youtube.com/watch?v=CIhZrf...

Família denuncia médico por morte

NEGLIGÊNCIA
 // Família denuncia médico por morte de empresária após cirurgia bariátrica no Recife


Publicado em 07/11/2013

Imagem: TV Jornal
Uma empresária morreu quatro dias depois de realizar uma cirurgia de redução de estômago em um hospital particular do Recife. Fernanda Nóbrega, 26 anos, teve complicações após o procedimento. De acordo com familiares, Fernanda não recebeu o acompanhamento devido do médico que, dias antes, a convenceu a fazer uma cirurgia que ela não precisava. A jovem tinha apenas 80 kg, peso abaixo do recomendado para a gastroplastia.

Segundo a irmã, que é enfermeira, no dia da cirurgia Fernanda foi para o bloco com cintas e meias a para evitar trombose, mas saiu de lá sem os acessórios. A cirúrgia bariátrica foi realizada no dia 29 de outubro e a empresária morreu no último sábado (02). A família prestou queixa na Delegacia da Várzea por negligência médica.

Os parentes informam que várias pessoas tentaram convencer Fernanda a não fazer a cirurgia bariátrica, inclusive, dois endocrinologistas, que teriam que dar um laudo para a realização da operação. Eles alegaram que havia outras formas da empresária emagrecer. O cirurgião, integrante da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica, é quem indicou um colega para consultar a paciente e fornecer o laudo necessário.

O Conselho Regional de Medicina de Pernambuco (Cremepe) abriu uma sindicância para apurar a morte de Fernanda Nóbrega. O prazo para conclusão é de 60 dias e, caso a culpa dos médicos seja comprovada, os envolvidos podem ser penalizados até com a cassação do diploma.

As investigações serão feitas pela Delegacia da Boa Vista. O delegado Adelson Barbosa informou que ainda aguarda o laudo do Instituto de Medicina Legal (IML) para saber a causa da morte. O resultado deve ficar pronto em até 15 dias.

http://jogos.uol.com.br/videos/assistir.htm?video=familia-denuncia-medico-por-morte-de-empresaria-apos-cirurgia-bariatrica-04020E1A326AD0B94326

terça-feira, 5 de novembro de 2013

Grupo anônimo denuncia

Precariedade de hospital psiquiátrico pelo facebook...

Página com denúncia de descaso dentro do hospital psiquiátrico Eduardo Ribeiro pretende provocar ação da sociedade civil

    Estado em que internos se encontram é de completo abandono e grupo denuncia até mesmo casos de agressão
    Estado em que internos se encontram é de completo abandono e grupo denuncia até mesmo casos de agressão (Divulgação)
    O descaso com pacientes do hospital psiquiátrico Eduardo Ribeiro está sendo denunciado diariamente, por um grupo de 15 pessoas anônimas, em uma página da rede social Facebook intitulada “Retratos da Loucura”. O perfil já tem compartilhamentos de países como Portugal, Canadá e França, além de vários Estados do Brasil. A página existe há quase dois meses e é mantida por um grupo formado por visitantes do hospital psiquiátrico, que se dedica a passar o tempo máximo de visita permitido, de uma hora, com os pacientes da unidade.
    Os membros do grupo não se identificam com medo de represálias, mas trouxeram a público uma realidade que vem sendo questionada há anos, mas que, segundo eles, era difícil comprovar, já que quase nenhuma pessoa de fora tem acesso aos pavilhões onde os internos ficam.
    As fotos vêm sendo publicadas desde o dia 16 de outubro e revelam flagrantes de falta de cuidados com os 36 pacientes que moram há mais de 20 anos no local. Além disso, denunciam a ausência de estrutura mínima para viver com dignidade.
    O grupo coleciona relatos de agressões aos pacientes que teriam a conivência de alguns profissionais do hospital. Eles dizem que as situações ficaram apenas como denúncia, que nunca foram apuradas. Na página do Facebook, eles apresentam a imagem de uma paciente com hematomas nos olhos, que seriam resultado das agressões que os doentes sofrem e são submetidos, caso apresentem resistência contra as determinações que recebem. Em outras imagens, é possível ver a falta de condições de higiene de banheiros e das salas dos pavilhões onde os pacientes moram. As roupas dos pacientes são guardadas em um arquivo usado anteriormente para documentos. O arquivo tem o nome dos pacientes e as roupas também ficam guardadas sobre ele. Segundo o grupo, como as roupas ficam à mostra, são usadas coletivamente.
    (A íntegra deste conteúdo está disponível para assinantes digitais ou na versão impressa).

    Denuncia Em Hospital Psiquiátrico

    Conexão Repórter mostra desdobramentos de denúncia em hospital psiquiátrico


    O Conexão Repórter desta quinta, 20 de setembro, mostra novas revelações do hospital psiquiátrico “Vera Cruz”, denunciado pelo programa por maltratar doentes mentais.

    Na segunda parte do documentário, Roberto Cabrinimostra o que aconteceu com os pacientes registrados por nossas câmeras e as medidas tomadas pelasautoridades. O jornalista também confrontou os diretores do hospital com familiares.

    O programa mostra ainda o tratamento oferecido adoentes mentais por um hospital psiquiátrico de referência.

    + Assista à primeira parte do documentário "A Casa dos Esquecidos" na íntegra


    Hospital Psiquiátrico No Interior de SP

    Conexão Repórter mostra bastidores de hospital psiquiátrico no interior de SP


    O Conexão Repórter desta quinta, 23 de agosto, apresenta o documentário "A Casa dos Esquecidos". O programa mostra os bastidores de um hospital psiquiátrico, revelando um registro de abandono e violência.

    Há um ano, o programa recebeu uma denúncia de que no Hospital Vera Cruz, em Sorocaba, no interior de São Paulo, doentes mentais eram vítimas de maus-tratos. 


    Foto: Reprodução/SBT

    Durante duas semanas, um produtor do Conexão se infiltrou no hospital para registrar a realidade. Mais tarde,Roberto Cabrini também esteve no local para entrevistar responsáveis e pacientes. 

    + Confira outras reportagens do programa



    CONEXÃO REPÓRTER


    http://www.sbt.com.br/conexaoreporter/noticias/10635/Conexao-Reporter-mostra-bastidores-de-hospital-psiquiatrico-no-interior-de-SP.html

    Pacientes do Hospital das Clínicas

     - Por TV Jornal

    Pacientes do Hospital das Clínicas sofrem com falta de estrutura na unidade

    Pacientes recém operados tendo tendo que subir diversos lances escadas, recém nascidos dividindo espaço com o lixo hospitalar, sujeira nos banheiros, infiltrações. Esses são apenas alguns dos principais problemas estruturais que afetam o Hospital das Clínicas (HC) em Pernambuco, vinculado à Universidade Federal de Pernambuco (UFPE), e localizado na Cidade Universitária, na Zona Oeste do Recife. Os elevadores quebrados são a reclamação mais frequente entre os usuários da unidade de saúde pública.

    Direção do Hospital das Clínicas

     - Por TV Jornal

    Direção do Hospital das Clínicas anuncia medidas sobre acúmulo de lixo

    Após denúncia da TV Jornal e do Jornal do Commercio, o lixo hospitalar que estava irregularmente acumulado no estacionamento dos médicos do Hospital das Clínicas (HC), localizado no bairro da Cidade Universitária, na Zona Oeste do Recife, foi recolhido e a área foi limpa. Funcionários do hospital passaram a maior parte da manhã lavanda a área onde os estavam os sacos de lixo que misturavam lixo comum com restos de materiais hospitalares.

    Lixo hospitalar está há dois meses

     - Por SBT Online

    Lixo hospitalar está há dois meses em estacionamento de hospital em Recife

    O Hospital das Clínicas de Recife é referência em cardiologia, neurologia e transplantes renais, mas está em crise. Restos de comida e lixo hospitalar estão sendo armazenados no estacionamento dos médicos. De acordo com um funcionário, o lixo não é recolhido há dois meses.A reportagem foi exibida no SBT Brasil. Acesse o UOL Notícias.

    Mulher é presa por falsificar registro médico

     - Por SBT Online

    Mulher é presa por falsificar registro médico no litoral gaúcho

    Silene da Silva Corrêa, de 49 anos, falsificou uma carteira do Conselho Regional de Medicina, usando os dados de uma médica de Minas Gerais, que tinha o mesmo nome dela. Mas a farsa foi descoberta rapidamente em Cidreira, no litoral norte do Rio Grande do Sul. A falsa médica foi encaminhada para o presídio e irá responder por falsidade ideológica, uso de documento falso e exercício ilegal da profissão. A reportagem foi exibida no SBT Brasil. Acesse o UOL Notícias.

    Subsolo de hospital universitário de PE

     - Por SBT Online

    Subsolo de hospital universitário de PE vira depósito de ratos

    Uma denúncia feita por funcionários e alunos da UFPE (Universidade Federal de Pernambuco) revelou que o hospital universitário tem litros de esgosto no subsolo da unidade. A reportagem, exibida pelo jornal "SBT Brasil" nesta segunda-feira (4), mostra as condições do espaço que conta com diversos materiais hospitalares sucateados, fiação exposta, mosquitos e roedores. Devido às condições do ambiente, muitos trabalhadores apresentam surtos de diarreira e febre, além de dores de cabeça e de barriga.De acordo com a direção, está em curso um plano de reforma da unidade. Veja mais no UOL Saúde
    http://tvuol.tv/bbc8H5

    Mulher faz 60 operações para corrigir cirurgia

     - Por Band News

    Mulher faz 60 operações para corrigir cirurgia estética

    Uma advogada está prestes a atingir o número de 60 cirurgias para corrigir um procedimento estético desastrado. Internada há cinco meses, ela foi vítima de uma enfermeira que se passava por médica.
    http://tvuol.tv/bdc8Qs

    quinta-feira, 24 de outubro de 2013

    Parentes de vítimas de erro médico protestam

    27/08/2011 07:45

    Contra o governo diante do palanque no evento oficial de aniversário de Campo Grande....

    Pio Redondo

    Durante o ato oficial em comemoração ao aniversário de Campo Grande, na praça Ary Coelho, surgiu uma manifestação pacífica de parentes das vítimas de erros médicos do estado, bem diante do palanque onde estavam o governador André Puccinelli, o prefeito Nelson Trad, deputados e vereadores ligados ao governo do PMDB.
    Mães, pais e irmãos de vítimas de erro médico empunhavam faixas e cartazes pedindo justiça para os 407 casos que resultaram em processos, movidos pela Associação de Vítimas de Erros Médicos do MS, referentes às mortes ocorridas em hospitais públicos e postos de saúde. Os parentes acreditam que houve negligência, falta de médicos e equipamentos.
    Mesmo em frente às famílias, o governador não deu atenção aos manifestantes, e continuou brincando com crianças que estavam próximas a ele.
    O presidente da associação, Valdemar Morais de Souza, explicou que o motivo da manifestação foi “sensibilizar o governo do estado para que ele possa cuidar o povo do MS, investindo mais na saúde”. No entanto ele ressaltou que, "de maneira alguma, foi ouvido pelo governador Puccinelli", acrescentando que achava que o governador não tinha gostado dos manifestantes próximos ao palanque oficial.
    O presidente da associação ainda questionou os gastos milionários com o aquário de Campo Grande, dinheiro que, segundo ele, seria melhor aplicado no sistema público de saúde.
    Fundada em 13 de julho de 2007, a associação foi criada por Valdemar depois de perder um irmão por erro médico. O depoimento mais forte foi o de dona Maria Esmeralda, que perdeu a filha em novembro do ano passado, dentro do Hospital Regional de Campo Grande. Ainda revoltada, ela garantiu que "ninguém fez nada" para salvar a vida de Maíra, a filha que sonhava ser modelo.
    Confira o vídeo
    Manifestação saúde Campo Grande....





    Comentários (21)
    28/08/2011 13:15
    Igor
    É feio demais o que fazem com o povo do Mato Grosso do Sul. Mas vergonha vem de berço e não se impõe, o que é uma pena. Mas fiquem certos senhores imorais: DESSA TERRA VOCÊS NÃO VÃO LEVAR UM PUTO SEQUER. Vós também MORREREIS, aqui ou em São Paulo, ou em Paris, ou em New York, ou em Harvard.
    28/08/2011 13:09
    Igor
    Erra o médico que pratica negligência, imperícia ou imprudência. O médico que atua como político ou em cargo público deixa de ser médico? Obviamente que não! Então estão ferindo o código de ética ao serem negligentes com a saúde pública da cidade e do estado. São responsáveis por imperícia ao não terem ações na saúde pública adequadas e imprudentes ao nomearem incompetentes.
    28/08/2011 10:56
    Ricardo Brandão
    As autoridades deveriam dar atenção especial a essas familias, todo profissional tem que ser responsável pelos seus atos...justiça já
    28/08/2011 10:28
    narciso paxa
    Ele não tá nem aí pro povão que o elegeu. Que se danem. Ele não gosta de pobres nem de índios. O negócio dele é com os patricios italianos e amigos paulistas e gaúchos. A eles tudo de bom e ao povo do MS naaadaaa.Vamos dar um basta nesta situaçõa nas próximas eleições mandando prá casa ELE e todos os VELHOS deputados que só pensam em sí mesmo. RENOVAÇÃO JÁ.Chega de sofrimento e desrespeito. FALEI
    27/08/2011 20:46
    randolfo
    Isso é o resultado de escolherem mal os dirigentes de nosso estado e agora reclamam da saude e de tudo mais so lamento a vcs ate o final do mandato vai ser assim espero que nas eleiçoes acordem pensem melhor ao inves de so acreditar em promessas . Não vote em cand do lado do pref e do gov vamos renovar mudar se não a coisa continuara cada vez pior . Tudo aqui ta um caos.
    27/08/2011 19:22
    MARCO
    qual a diferença dessa materia para a outra falando do mesmo assunto. So que a primeira cita sem fazer alarde essa ai parece que foi feita para atingir o governador
    Próximo 

      CPI ouve vítimas de erro médico

      23/10/2009 18:06

      CPI ouve vítimas de erro médico

      CLIQUE AQUI PARA FAZER DOWNLOAD DA FOTO ACIMA
      Gilmaci na reunião da CPI
      No dia 20/10, a CPI criada para investigar denúncias de erros médicos, realizou reunião, com a presença do deputado Gilmaci Santos (PRB) e sob a presidência do deputado José Bittencourt (PDT). Na ocasião, os hospitais Beneficência Portuguesa (Santos) e Manuel de Abreu (Bauru), foram mencionados, pois deverão ser investigados sobre o uso correto da bomba de cobalto.

      Como costuma ocorrer, a CPI contou com depoimentos de vitimas de erros médicos. O deputado Gilmaci Santos concordou com um pedido de Uebe Rezeck (PMDB), que disse ser necessária a contratação de peritos pela comissão. "Somente um especialista pode averiguar a veracidade dos casos de erros médicos e também as possíveis irregularidades de clínicas e hospitais. Esse é um assunto muito delicado e precisamos ser extremamente cautelosos", disse Gilmaci.



      gilmacisantos@al.sp.gov.br 

      Plano de saúde: Responsabilidade solidária

      Indenização às vítimas de erro médico


      Operadoras de plano de saúde respondem solidariamente com médicos no pagamento de indenização às vítimas de erros ocorridos em procedimentos médicos. O entendimento, já manifestado em diversos julgamentos do Superior Tribunal de Justiça (STJ), foi reafirmado pela Quarta Turma ao dar provimento a recurso especial para reconhecer a responsabilidade da Unimed Porto Alegre Cooperativa de Trabalho Médico e aumentar de R$ 6 mil para R$ 15 mil o valor da indenização por danos morais para cliente que teve vários problemas após cirurgia de retirada de cistos no ovário. A questão teve início quando a cliente foi à Justiça pedir reparação por danos moral e estético, em ação contra a médica, o hospital e a Unimed, em virtude de erro médico. Em primeira instância, a ação foi julgada improcedente. O juiz considerou as provas periciais i nconclusivas. Insatisfeita, a paciente apelou.
      O Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul (TJRS) decidiu, no entanto, que o hospital e a Unimed não poderiam ser responsabilizados pelo erro cometido pela médica. Segundo entendeu o tribunal gaúcho, a médica não era empregada do hospital e não foi indicada à paciente pela operadora do plano de saúde, embora fosse credenciada como cooperada. Condenou, então, apenas a médica, concluindo que estava caracterizada sua culpa, devendo pagar à paciente R$ 6 mil por danos morais.
      No recurso para o STJ, a paciente não contestou a exclusão do hospital. Apenas sustentou a responsabilidade da Unimed e pediu aumento do valor da indenização fixado pela primeira instância. A médica também recorreu, mas seu recurso não foi admitido.
      A Quarta Turma, de forma unânime, deu provimento ao recurso especial. Em seu voto, o relator, ministro Raul Araújo, observou inicialmente a distinção entre os contratos de seguro-saúde e dos planos de saúde. “No seguro-saúde há, em regra, livre escolha pelo segurado dos médicos e hospitais e reembolso pela seguradora dos preços dos serviços prestados por terceiros”, explicou. “Nos planos de saúde, a própria operadora assume, por meio dos profissionais e dos recursos hospitalares e laboratoriais próprios ou credenciados, a obrigação de prestar os serviços”, acrescentou.
      Responsabilidade objetiva
      Para o relator, não há dúvida de que a operadora do plano de saúde, na condição de fornecedora de serviço, deve responder perante o consumidor pelos defeitos em sua prestação. “Seja quando os fornece por meio de hospital próprio e médicos contratados ou por meio de médicos e hospitais credenciados, nos termos dos artigos 2º, 3º, 14 e 34 do Código de Defesa do Consumidor”, disse ele.
      O ministro lembrou que essa responsabil idade é objetiva e solidária em relação ao consumidor. “Na relação interna, respondem médico, hospital e operadora do plano de saúde nos limites da sua culpa. Cabe, inclusive, ação regressiva da operadora contra o médico ou hospital que, por culpa, for o causador do evento danoso”, afirmou o ministro.
      Além de reconhecer a solidariedade entre a Unimed e a médica para a indenização, o ministro votou, também, pelo aumento do valor a ser pago. A reparação por danos morais foi fixada em R$ 15 mil, mais correção monetária, a partir da data do julgamento na Quarta Turma, e juros moratórios de 0,5 % ao mês até a entrada em vigor do Código Civil de 2002, e de 1% a partir de então, computados desde a citação.
      A decisão determinou ainda que a médica e a Unimed paguem custas e honorários advocatícios de 12% sobre o valor da condenação. A paciente, que conseguiu Justiça gratuita, mas não recorreu sobre a exclusão da responsabilidade do hospital, pagará custas processuais em relação a ele, além de R$ 600 reais de honorários advocatícios.


      Associação de Defesa das Vítimas

      Associação de Defesa das Vítimas de Erro Médico será lançada dia 22/10

      ADVITEM - Associação de Defesa das Vítimas de Erro Médico - SP. Assembleia Popular, assembleia Legislativa de SP - 23-09-2011. O professor Luiz Silveira apresentou a ADVITEM. A assembleia de Fundação acontecerá em 22 de outubro de 2011, às 14h, na Cãmara Municial de S.Paulo. 
      Ligue: 11-9439-1234. 
      email: advitem@yahoo.com.br
      http://advitem.wordpress.com/

      Belém - Passeata lembra vítimas de erro médico

      Belém - Passeata lembra vítimas de erro médico



      Publicado por Ministério Público do Estado do Pará (extraído pelo JusBrasil) - 3 anos atrás
      0
      Por: Assessoria de imprensa
      Famílias que perderam entes queridos por causa de erros médicos se reúnem no domingo, 21, numa passeata em Belém. A primeira edição da marcha terá início às 8 horas, na Praça Santuário de Nazaré, no bairro de Nazaré, com celebração ecumênica.
      De lá, as famílias seguem caminhando até a Praça da República. A mobilização é organizada pela Associação Paraense contra o Erro Médico (Aspacem) e pela Organização Não Governamental (ONG) Saúde, Vida e Justiça e tem o apoio do Ministério Público do Estado. A associação e a Saúde, Vida e Justiça atendem pelos telefones 3086-8689 e 8113-2425.

      Simpósio na OAB aborda tema de alternativas


      17 de abril de 2013 - 16h08 • 

      Simpósio na OAB aborda tema de alternativas

       para garantir Justiça a vítimas de erro médico

      Evento é aberto à acadêmicos, profissionais e público em geral




      Muita gente luta na justiça, por causa de erros médicos. Quem não se lembra das mulheres que foram mutiladas pelo ex-médico Alberto Rondon, que hoje cumpre pena em prisão domiciliar.

       Hoje (17), na OAB em Campo Grande um simpósio está abordando esse tema e buscado caminhos e alternativas para tentar evitar os erros médicos e garantir justiça as vítimas.
      O sofrimento de Silvia Aparecida Lacerda Alves, já dura 14 anos. Tempo que a filha sofre sequelas depois de ser uma das mais de 100 vítimas identificadas do ex-médico Alberto Rondon, que operava sem ter a habilitação de cirurgião plástico. Aos 16 anos a jovem, hoje com 30, fez a operação de redução dos seios por que sentia dores nas costas. A mutilação foi traumática na adolescência, juventude e persiste agora que é mãe.
      “Minha filha sempre foi muito bonita, só que auto-estima foi lá embaixo até hoje ela não usa biquíni, porque é uma cicatriz muito grande, ela não consegue amamentar, ela tenta, machuca, sangra, porque não tem como sair o leite, dá íngua, o leite vai para debaixo da axila, é um transtorno”, diz Silvia Aparecida.
      Silvia ingressou com uma ação conjunta com outras pacientes contra o ex-médico. Rondon foi condenado à prisão domiciliar, cumpre na casa dele em bonito e ainda a pagar indenização às vitimas. Segundo Silvia até agora, ninguém recebeu o que a justiça determinou: custeio do tratamento médico e psicológico das vítimas.
      “O CRM, foi condenado para nos dar respaldo, não conseguimos nada até agora, minha filha não tem respaldo nenhum, ela fez três cirurgias, para corrigir esse erro, tudo pago por nós”, finaliza.
      Nesta quarta feira (17) um simpósio na OAB vai abordar o assunto erro médico. O evento é aberto à acadêmicos, profissionais e público em geral.
      “Hoje nós temos uma nova perspectiva social e as pessoas estão cobrando reivindicando seus direitos e é isso que vamos tratar no simpósio para encontrar soluções e alternativas, para que todos esses problemas pelo menos sejam minimizados”, explica Giovanna Trad Cavalcanti, Presidente Com. de Biodireito/OAB (com colaboração Tv Ms Record)









      MS Record - OAB busca alternativas para tentar evitar erros médicos e garantir justiça as vítimas  
       Publicado em 17/04/2013

       Muita gente luta na justiça, por causa de erros médicos. Quem não se lembra das mulheres que foram mutiladas pelo ex-médico Alberto Rondon, que hoje cumpre pena em prisão domiciliar. Hoje, na OAB em Campo Grande um simpósio está abordando esse tema e buscado caminhos e alternativas para tentar evitar o erros médicos e garantir justiça as vítimas.



      Foto: Reprodução TV MS RecordGiovana Trad diz que objetivo do simpósio é que todos esses problemas pelo menos sejam minimizados

      Em 43 dias, três bebês são vítimas

      De erro médico em Belo Horizonte...

      Menino recebeu leite na veia em vez de soro e se recupera na UTI; outro bebê não resistiu ao receber leite em vez de soro

      AE 
      selo
      O Hospital da Baleia, em Belo Horizonte, abriu procedimento para apurar erro médico que teria causado duas arritmias cardíacas em um bebê de quatro meses. Davi Emanuel Souza Lopes, que está internado há cerca de uma semana para tratamento de pneumonia, teria recebido leite na veia em vez de soro e terá de se recuperar no Centro de Tratamento Intensivo (CTI) da unidade . Este é o terceiro erro médico com crianças em hospitais da região metropolitana da capital mineira em pouco mais de um mês.
      De acordo com a direção do hospital, uma técnica de enfermagem teria trocado um soro que deveria ser ministrado na veia do bebê por leite e horas depois a criança começou a passar mal e sofreu duas bradicardias (redução na frequência cardíaca). Segundo o hospital, ela recebeu atendimento e não corre risco de morrer.
      Ao contrário do que ocorreu com Artur Felipe Alves de Oliveira, de um mês, que não resistiu ao receber leite na veia em vez de soro. A morte ocorreu em 2 de março, no Hospital Municipal de Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. A técnica de enfermagem responsável pela troca foi afastada e a Secretaria Municipal de Saúde instaurou sindicância para apurar o caso.
      Já na semana passada Alan Breno Castro, de dois anos, teve de ser submetido a uma cirurgia para colocação de uma sonda após ingerir ácido tricloroacético, usado para cauterização de verrugas. Ele foi levado ao Hospital Infantil São Camilo no domingo passado para fazer uma tomografia depois de levar uma queda mas, em vez de sedativo, uma enfermeira deu o ácido ao garoto, que continua internado e tem risco de sofrer sequelas.

      Doentes vítimas de erro médico quase nunca são indemnizados

      Doentes vítimas de erro médico quase nunca são indemnizados

      08 GUILHERME OLIVEIRA LC  (1)
      O sistema legal de responsabilidade civil do médico em Portugal “repara poucos lesados” afirma o presidente do Centro de Direito Biomédico (CDB) da Universidade de Coimbra (UC), Guilherme de Oliveira.
      Na sua ótica, “são poucas as pessoas que obtêm compensação” pelo erro médico, diz o também coordenador de um estudo realizado para um “quadro legal de responsabilidade médica menos agressivo, mais eficaz e mais favorável à redução do erro médico”.
      A compensação pelo erro médico em Portugal abrange, na prática, poucas pessoas e, “normalmente, a reparação é pequena e chega tarde”, adverte o catedrático da Faculdade de Direito da UC (FDUC), sublinhando que isso se deve, essencialmente, ao facto dos respetivos processos serem complexos, morosos e exigirem “elevados custos pelo caminho”.
      O professor da FDUC faz parte da organização da Conferência Europeia sobre Direito na Saúde, promovida pela European Association of Health Law (Associação Europeia de Direito da Saúde) e pelo CDB de Coimbra. Vai decorrer, nesta cidade, com a participação de “cerca de 80 especialistas de diversos países”, nos dias 09, 10 e 11 de outubro.