quinta-feira, 24 de abril de 2014

Erro médico: jovem de 19 anos fica estéril após descobrir câncer

16/10/2013 às 13h00 (Atualizado em 16/10/2013 às 13h56)

Especialistas levaram um ano para diagnosticar uma forma rara e agressiva do tumor no ovário
AnteriorA jovem britânica Amy Quinn, de 20 anos, lamenta ter ficado estéril por conta do atraso do diagnóstico de câncer de ovário. Os médicos demoraram um ano para descobrir a doença, que já tinha se espalhado e obrigou a moça a remover os ovários, as trompas de falópio e o apêndice. As informações são do Daily Mail desta quarta-feira (16)Sexo oral causa mais câncer de garganta que cigarro e álcoolPróxima
A jovem britânica Amy Quinn, de 20 anos, lamenta ter ficado estéril por conta do atraso do diagnóstico de câncer de ovário. Os médicos demoraram um ano para descobrir a doença, que já tinha se espalhado e obrigou a moça a remover os ovários, as trompas de falópio e o apêndice. As informações são do Daily Mail desta quarta-feira (16)

Sexo oral causa mais câncer de garganta que cigarro e álcool
Foto: Reprodução/DailyMail

Erro médico: menina de 3 anos entra em coma após cirurgia nos dentes

6/1/2014 às 00h05 (Atualizado em 6/1/2014 às 12h22)


Mãe afirma que especialista aplicou dose exagerada de anestésico
Anterior  A pequena Finley Boyle, de três anos de idade, do Havaí, nos Estados Unidos, está em coma desde o início de dezembro, após ter passado por uma  cirurgia nos dentes. De acordo com a mãe, Ashley Boyle, a menina teve uma parada cardíaca por ter recebido dose extra de anestesia. As informações são do site Daily Mail  Erro médico: jovem de 19 anos fica estéril após descobrir câncerPróxima
A pequena Finley Boyle, de três anos de idade, do Havaí, nos Estados Unidos, está em coma desde o início de dezembro, após ter passado por uma  cirurgia nos dentes. De acordo com a mãe, Ashley Boyle, a menina teve uma parada cardíaca por ter recebido dose extra de anestesia. As informações são do site Daily Mail 

Erro médico: jovem de 19 anos fica estéril após descobrir câncer
Foto: Reprodução/DailyMail

Tragédia: jovem entra em coma e fica paralítica após colocar silicone nos seios

10/2/2014 às 00h10 (Atualizado em 10/2/2014 às 12h10)


Linda Perez, de 19 anos, quis aumentar o tamanho dos seios e sofreu sérias complicações









AnteriorA jovem Linda Perez, 18 anos, entrou em coma após fazer uma cirurgia para aumentar o tamanho de seus seios. A cirurgia foi realizada em agosto do ano passado. A jovem já está em casa, mas ainda é incapaz de se mover por conta própria e só consegue dizer algumas palavras. As informações são do site Daily MailErro médico: jovem de 19 anos fica estéril após descobrir câncerPróxima
A jovem Linda Perez, 18 anos, entrou em coma após fazer uma cirurgia para aumentar o tamanho de seus seios. A cirurgia foi realizada em agosto do ano passado. A jovem já está em casa, mas ainda é incapaz de se mover por conta própria e só consegue dizer algumas palavras. As informações são do site Daily Mail

Erro médico: jovem de 19 anos fica estéril após descobrir câncer
Foto: Reprodução/Acidcow.com

Erro médico: criança passa por cirurgia duas vezes para retirar pedaço de madeira do bumbum

25/1/2014 às 12h44 (Atualizado em 25/1/2014 às 12h45)

Com dores, menina espera 17 dias para passar por cirurgia e médicos erram o lado da operação

Do R7, com Fala Brasil
Médicos erram lado de cirurgia de menina de cinco anosReprodução / Rede Record
Em Franca (SP), uma criança de cinco anos esperou 17 dias para passar por uma cirurgia para retirar um pedaço de madeira do seu corpo. Depois de tanta demora, a família descobriu que o procedimento foi feito do lado errado.
A menina estava brincando em uma praça e ao descer do escorregador um pedaço de madeira entrou no lado esquerdo do seu bumbum. Após a cirurgia, a menina continuou reclamando de dores e a mãe Elaine Cristina percebeu que a cirurgia foi feita do lado direito. A menina precisou de uma nova cirurgia para a remoção da madeira.
Inconformada, a avó Maria Imaculada disse que vai entrar na Justiça contra o hospital.
— Se deixarmos impune desta vez, vai acontecer com mais famílias e com mais crianças inocentes.
O erro médico também aconteceu com um jovem de João Pessoa, na Paraíba. Ele deveria passar por uma cirurgia na vesícula, mas acabou sendo operado da fimose. Segundo a família, o prontuário do adolescente foi trocado. Após a confusão, o garoto passou por nova cirurgia, desta vez no órgão correto.
A administração do hospital afirmou que vai apurar de quem foi a grave falha.
Assista ao vídeo:

Estado é condenado a pagar R$ 100 mil para vítima de erro médico

Por Daniel Matos • terça-feira, 11 de março de 2014 às 14:30




Jamil Gedeon observou que o valor fixado a título de danos morais levou em conta as circunstâncias da causa e a condição sócioômica do ofendido e do ofensor
Jamil Gedeon observou que o valor fixado por danos morais levou em conta as circunstâncias da causa e a condição sócioeconômica do ofendido e do ofensor
A 3ª Câmara Cível do Tribunal de Justiça do Maranhão (TJMA) manteve sentença do Juízo de 1º grau que condenou o Estado do Maranhão a pagar indenização de R$ 100 mil, por danos morais, à família de uma criança que sofreu paralisia cerebral e epilepsia durante o nascimento, devido a erro médico no atendimento.



A decisão, unânime, reconheceu a responsabilidade civil do Estado, visto que o parto ocorreu em unidade de saúde pública (Hospital Regional Infantil Dr. Carlos Macieira de Colinas). A paralisia cerebral e epilepsia foram provocadas pela falta de oxigenação no cérebro, em face da escolha equivocada do procedimento do parto normal, caracterizando negligência da administração e servidores da instituição de saúde.
De acordo com o desembargador Jamil Gedeon Neto (relator do processo), o valor fixado pelo Juízo de origem, a título de danos morais, levou em conta as circunstâncias da causa, bem como a condição sócioômica do ofendido e do ofensor, não constituindo o valor enriquecimento sem causa da vítima.
Segundo o magistrado, nos autos há elementos probatórios suficientes de que a paralisia cerebral deu-se em decorrência da má condução do parto. O voto do relator foi seguido pelos desembargadores Lourival Serejo e Raimundo Barros.
ENTENDA O CASO – No dia 22 de agosto de 2000, às 7h, a paciente Soraia Félix de Sousa deu entrada no hospital com contrações uterinas para o parto do seu filho. Inicialmente, os procedimentos foram feitos por enfermeiras da unidade. A avaliação médica foi feita por volta das 9h30, resultando na escolha pelo parto normal, inclusive com prescrição de medicamento para aumentar as contrações.
Segundo o relatório, a equipe médica não obteve sucesso na tentativa do parto normal e optou pela realização de cirurgia cesariana. Após o procedimento, a mãe da criança, por meio de exames e investigação médica, tomou conhecimento de que a criança era portadora de paralisia cerebral e epilepsia, com problemas de desenvolvimento físico e motor, causado por trauma durante o parto, gerado por negligência do médico responsável e imperícia dos assistentes. (Processo Nº.0580752013).
Fonte: Tribunal de Justiça do Maranhão

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Bebê tem perna amputada em suposto erro médico

Bebê tem perna amputada em suposto erro médico


Gazeta
Os gêmeos Marlon e Marcos, de seis meses de idade, nasceram praticamente idênticos, mas hoje carregam uma triste diferença: Marlon teve a perna direita am­­putada um mês e meio após dar entrada no Hospital Regional de Paranaguá com sintomas comuns em crianças: febre e diarreia. A família suspeita de erro médico.
A dona de casa Solange Gal­­dino Cordeiro, de 28 anos, mãe dos gêmeos, conta que se arrependeu amargamente por ter feito o correto, ter levado o filho ao hospital. ´Ele entrou no hospital com diarreia e saiu sem uma parte do corpo. Não sei como vou explicar isso para ele no futuro´, diz.
Depois de passar pelo posto de saúde do bairro Baduca e ser encaminhada ao hospital no dia 11 de setembro, a mãe voltou para casa com a informação de que a febre poderia ter sido causada por uma virose e que logo o filho ficaria bem.
Sem melhora aparente do bebê, a mãe voltou ao hospital na tarde do dia seguinte. ´Levei em outro médico plantonista e ele percebeu que o Marlon não estava nada bem´, relata.
De acordo com informações da Secretaria Estadual da Saúde (Sesa), o paciente deu entrada no hospital com quadro de desidratação grave, com risco de morte.
A criança precisava receber medicação, mas como os enfermeiros não conseguiram encontrar um acesso venoso, foi realizada pulsão intraóssea na perna direita da criança. Esse procedimento consiste na aplicação de medicação diretamente no osso do paciente.
A médica intensivista Maria Cristina da Silveira, do Hospital Pequeno Príncipe, explica que o acesso intraósseo não é rotineiro, mas é indicado em casos de urgência e emergência quando não se consegue localizar uma veia periférica no paciente, como na região dos braços ou das mãos, por exemplo.
´Não é um acesso para longa duração. Geralmente é utilizado até se encontrar outros acessos venosos. Encontrados esses acessos o procedimento intraósseo deve ser retirado imediatamente´, explica.
Prontuário
De acordo com o diretor técnico do Hospital Regional de Para­­naguá, André Luiz Balliana, quando o acesso venoso foi encontrado, o acesso intraósseo foi logo retirado.
No entanto, essa informação difere da registrada no prontuário médico do hospital, que mostra que o acesso venoso foi encontrado na região da cabeça de Marlon às 18 horas do dia 12 de setembro, duas horas depois do procedimento intraósseo. De acordo com o documento, o acesso intraósseo foi retirado apenas no dia seguinte às 14h30, após a detecção de um edema e cianose (coloração azul arroxeada da pele) no pé direito, que começava a se estender para a perna.
Os médicos do hospital também afirmam que o acesso venoso realizado às 18 horas não teve sucesso, sendo retirado 15 minutos depois. Entretanto, no prontuário consta que no dia seguinte foi realizada uma flebotomia para se conseguir acesso venoso no braço esquerdo do bebê, para substituir o acesso da cabeça.
´Os médicos deixaram meu filho quase 24 horas com dois acessos, o na cabeça e o na perninha. Esqueceram de tirar o acesso intraósseo. Acredito que meu filho recebeu excesso de medicamento porque depois deste fato, o Marlon teve uma parada respiratória´, reclama a mãe. ´Além da duplicidade de agulhas, após retirarem o acesso intraósseo da perna do meu filho, percebi que havia uma lesão no local´, completa.
Más até hoje a família espera justiça!

SAÚDE PÚBLICA: Denuncias contra o hospital HCC em Chapadinha-MA

11Nov2012


Como dizem as pessoas: "Só mesmo Jesus na causa" para dar fim a tanta falta de compromisso com a saúde pública de nossa cidade. O cidadão Wallaci Junno enviou email ao blog denunciando 2 situações atuais do Hospital das Clínicas de Chapadinha (HCC). Ele relata através de imagens a verdadeira situação de abandono que se encontra aquele hospital. Wallaci também denuncia as negligências de uma das enfermeiras no curativo de uma bebê de apenas 2 meses. Vamos aos fatos !

O denunciante comenta que o HCC está numa situação deplorável. Camas remendadas, ar condicionado quebrados, baratas e um pote de manteiga para colocar os termômetros, isso para citar alguns dos problemas supeficiais de infraestruturas, sem contar que é constante a falta de pediatras e medicamentos básico.

O que já era preocupante, agora com a derrota do governo atual, virou estado de calamidade. Como é revoltante a maneira como os pacientes de Chapadinha e região são desassistido por uma gestão pública que beira ao colapso. 


O mais grave, segundo nosso informante é o despreparo, ou podemos dizer a negligência de uma das enfermeira, do qual não é citada o nome. A bebê de 2 meses, com as iniciais M.D.R.A foi submetida a retirada de um esparadrapo, que ocasionou lesões no seu pezinho direito.

Wallaci disse que depois desse incidente a bebê e a mãe foram colocadas nos últimos leitos para que ninguém a veja. Sendo que "as pessoas que  visita e tiram fotos são tratados mau e praticamente expulso do hospital", afirma.

Os familiares já denunciaram o caso para o  conselho tutelar, porém até o momento nada foi feito. Representantes do conselho aconselharam a mãe da bebê que registrassem um boletim de ocorrência na delegacia para dar início aos primeiros procedimentos legais.

Esse é mais um capítulo do descaso com a saúde pública do nosso município. Queremos novamente chamar atenção de nossas autoridades para  intervir juntamente com o ministério público na fiscalização dos recursos públicos para a saúde, garantindo assim a continuidade do atendimento básico nos hospitais públicos.

Quanto ao caso da bebê, é preciso que a família busque seus direitos junto aos órgãos competentes para reparar os danos causados à integridade física da paciente. Que nosso profissionais sejam melhores qualificados para não acontecer incidentes como esse.

Enedilson Santos.


Tristeza: Criança morre no HCC em Chapadinha!

Tristeza: Criança morre no HCC em Chapadinha!

Aconteceu no final desta tarde (12) em Chapadinha algo que passou dos limites daquilo que chamamos de medicina. Uma criança do qual recebeu o nome de Noé, foi totalmente degolada em um parto forçado no Hospital das Clínicas (HCC).  A mãe, Maria concebida, que reside no bairro da Vila Isamara, apresentou sinais de parto, no entanto a avó apresentou o resultado da ultrassonografia ao Dr. Sergio antes do parto dizendo que amanhã o Dr. Raimundo faria a cesária. 
 A avó Osmarina conta que Dr. Sergio tentou fazer um parto normal mesmo sabendo todos os riscos. Após algumas horas o mesmo trouxe Noé numa caixa dizendo que infelizmente o bebê não resistiu, porém o médico recomentou que fizesse um enterro sem desenfaixá-lo. A avó ficou abismada com aquela atitude e levaram imediatamente para que a mãe visse seu filho pela última vez.
Quando abriram a caixa perceberam manchas de sangue na altura do pescoço. Qual foi a decepção quando desenrolaram a criança. Seu pescoço estava decepado e costurado ao corpo. Imediatamente o Conselho Tutear, membros do Conselho de Saúde e polícia militar foram acionados no intuito de fazer os procedimento para ser apurados pela justiça.



Grande foi a movimentação no necrotério do Hospital Antonio Pontes de Aguiar (HAPA). O corpo ainda está aguardando um médico perito para análise de perícia do cadáver. Breve postaremos mais fotos e vídeos do caso NOÈ.
Fonte: Blog Chapadinha Anúncios
Tristeza: Criança morre no HCC em Chapadinha! | Blog do Helton Carlos

Erro médico quase acaba em tragédia aqui em Chapadinha.


Quarta-feira, 22 de dezembro de 2010

Erro médico quase acaba em tragédia aqui em Chapadinha.


 clique na imagem para ampliar
 Publicação original no blog Chapadinha Anúncios

"Olá! Meu nome é Isaias Vieira, hoje (quarta-feira, 22) pela manhã por voltar de 11h30min minha cunhada levou a filha dela para o hospital do HCC (Chapadinha-MA) para fazer uma pequena cirurgia do umbigo, mais um erro médico quase acaba em tragédia.
O médico que fazia o atendimento, Dr. Sergio, um médico sem o mínimo de qualificação profissional deixou o aparelho que iria servir no procedimento da cirurgia que disse ele, ser uma “chapa”, deixou queimar a costa do bebê que tem menos de 2 meses. Ainda não sei ao certo quais os procedimentos a serem tomados contra esse médico, mais quero justiça! 

OBS: o hospital é público, e o médico já teve várias reclamações de pacientes.
Ajudem-me a publicar esse caso, e só assim esse médico não vai mais fazer vítimas!"


CHAPADINHA ANÚNCIOS: (comentário)
"Isaias Vieira é lamentável todo esse sofrimento causado pela DISPLICÊNCIA, para não dizer INCOMPETÊNCIA, do Dr. Sergio. O caso da filha de sua cunhada é extremamente judicial. Logo à princípio deve-se abrir um BOLETIM DE OCORRÊNCIA (B.O) na delegacia de polícia e pedir ao delegado um EXAME DE CORPO DE DELITO, em seguida procure um bom ADVOGADO para o devido encaminhamento do processo jurídico."