sexta-feira, 4 de abril de 2014

vítimas de erros médicos

E a cada dia cresce mais o número de vítimas de erros médicos .
ERRO MÉDICO É CRIME E COMO CRIME DEVE SER TRATADO

MOBEM - MOVIMENTO BASTA COM ERROS MÉDICOS

Está na câmara dos deputados o Projeto de Lei 6867/2010 que visa avaliação dos profissionais de saúde.
A ligação é gratuita 0800 619-619. 

Ligue e nos ajude nessa luta que é de todos nós.

Sandra Domingues
01/11/2013

Arte: Solange Vieira

Grupo no Facebook: Justiça é o que se Busca
https://www.facebook.com/groups/274010786021802/

Ao repassar a mensagem, por favor mantenha os créditos do texto e autoria da montagem.

ERRO MÉDICO É CRIME E COMO CRIME DEVE SER TRATADO  MOBEM - MOVIMENTO BASTA COM ERROS MÉDICOS   Está na câmara dos deputados o Projeto de Lei 6867/2010 que visa avaliação dos profissionais de saúde. A ligação é gratuita 0800 619-619.   Ligue e nos ajude nessa luta que é de todos nós.  Sandra Domingues  01/11/2013   Arte: Solange Vieira  Grupo no Facebook: Justiça é o que se Busca  https://www.facebook.com/groups/274010786021802/   Ao repassar a mensagem, por favor mantenha os créditos do texto e autoria da montagem.
MAGISTRADA SEGUE COM AÇÃO CONTRA MÉDICO ACUSADO DE ERRAR E MATAR PACIENTE  As Câmaras criminais reunidas do Tribunal de Justiça do Estado do Pará (TJPA) negaram em 16/12/2013 Habeas Corpus para trancamento de ação Penal impenetrado pela defesa do médico Acácio Augusto Centeno Neto por unanimidade de votos.  Mensagem original:  O adolescente Allan Diego Henrique Barbosa, 17 anos, filho da nossa querida amiga de luta Ana Lúcia Henriques morreu no dia 17/06/2009. Segundo o inquérito policial, Allan Barbosa passou a se sentir mal no pós-operatório. Mesmo comunicado pela família que o paciente não estava bem, o médico, Dr. Acácio Augusto Centeno Neto, só compareceu ao hospital 2 dias depois onde a vítima estava internada.  Pela denúncia, o médico disse a família que o quadro se reverteria normalmente com o passar dos dias e se recusou a submeter o paciente a outro procedimento cirúrgico. Como o paciente continuou a piorar, o médico teria feito uma segunda cirurgia no quarto dia do pós-operatório. De acordo com a denúncia, o médico "foi negligente, ao não observar as regras pertinentes a sua profissão e ao não prestar imediato socorro à infeliz vítima".  O Ministério Público do Pará denunciou por homicídio e pediu prisão preventiva do médico Dr. Acácio Augusto Centeno Neto, o promotor Luiz Márcio Teixeira Cypriano denunciou o médico por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.  O pedido de prisão preventiva do médico foi feito, segundo o promotor, para garantir a ordem pública, evitando que outros pacientes se transformem em vítima, e por conveniência da instrução criminal e a aplicação da lei penal, uma vez que o médico, por ser influente, "não medirá esforços no sentido de ludibriar a colheita da prova e a conseqüente busca da verdade real, tentando assim dificultar o trabalho da Justiça Criminal e seus operadores na busca da retributiva Sanção Corporal esperada".  Allan Diego Henrique Barbosa tinha 1,87 e 176 quilos. Ele precisava fazer cirurgia de redução de estômago porque estava impossibilitado de exercer suas atividades normais para um garoto com a idade dele. 'Ele não podia ir ao cinema, porque as cadeiras eram pequenas para ele; qualquer lugar que precisasse sentar ele tinha que comprar duas vagas; além da discriminação que ele sofria', conta a mãe de Allan Barbosa.  De acordo com Ana Lúcia Henriques, mãe do jovem, Allan Diego Henrique Barbosa foi fazer a cirurgia em um hospital particular e o médico o operou com a equipe médica incompleta. 'Allan passou mal já no apartamento e, de acordo com depoimento da própria equipe de enfermagem do hospital, quando o médico foi informado do quadro de Allan Diego Henrique Barbosa, ele simplesmente disse que tinha que cumprir agenda, pois precisava fazer outras cirurgias e meu filho morreu', lembra emocionada.  Blog: http://justicaallanbarbosa.blogspot.com.br/   Sandra Domingues 11/04/2013   Arte: Solange Vieira  Grupo no Facebook: Justiça é o que se Busca  https://www.facebook.com/groups/274010786021802/   Ao repassar a mensagem, por favor mantenha os créditos do texto e autoria da montagem.
Por Isabelle de Sá  Olá! eu sou Isabelle de Sá, vou contar um pouco da minha triste história (em relação a perda de minha bb) ... Bom, minha filha Andressa Victória nasceu bem em 13/09/11, mas precisou ficar internada pq eu tive infecção urinária na gestação, daí no 7º dia de internação dela, quando já estava prestes a ter alta, ela teve febre e a alta foi adiada.   No dia seguinte, ao chegar no hospital, me deparei com uma correria, o atendente agendando centro cirúrgico para minha princesa ...quase tive um "troço" ali, pois não sabia o que estava acontecendo ao certo, e eles não haviam me comunicado anteriormente...não me pediram autorização. Eles alegaram que ela precisava fazer uma cirurgia de Megacólon (colostomia), pois estava com muitos gases e seu intestino não tinha inervação (não funcionava). Na hora achei estranho, porque ela evacuava normalmente, mas eles diziam que era isso, ou minha filha poderia morrer.   Na hora, não sabia nem o que era essa cirurgia direito, mas depois com calma pesquisei a doença e vi que hoje devido ao avanço da medicina, quase não se faz colostomia, eles colocam uma espécie de "cano" do intestino ao ânus, e depois retiram e para obter o diagnóstico da doença, são necessários exames tais como: ressonância ou tomografia com contraste e etc, na minha filha fizeram apenas um rx comum (o que dificultaria com certeza a visualização do intestino), e saiu também o resultado da biópsia da parte retirada, onde comprova que o mesmo funcionava e tinha sua inervação normal.  Devido a cirurgia, minha filha precisou ficar entubada e eles a cada dia aumentavam a sedação dela, alegando que ela brigava com o respirador (o que seria normal, para uma criança que respirava sozinha e normalmente até então), daí eles encontraram dificuldades na entubação, porque infelizmente minha filha já havia acostumado com o oxigênio, e demorou cerca de 1 1/2 (mês) para ela sair do TOT (devido a este tempo de sedação, ela adquiriu hipotonia, que é uma diferenciação no tônus/pele. Ao pesquisar e ler a bula do medicamento midazolan, vi que ele, se usado por tempo prolongado pode acarretar esta doença), mas graças a Deus, esta fase passou e ela chegou a ter alta hospitalar no dia 08/03/12, foi o dia mais feliz da minha vida ...   Depois de tanta luta, tanto tempo dentro de um hospital, passando por tantas negligências, despreparo por parte de alguns profissionais, que eu e toda minha família não nos cansávamos de comemorar este dia, sendo que antes dela ter alta, eu parecia estar pressentindo algo, perguntei a médica: Não é necessário fazer nenhum "check-up", exames, antes de irmos embora? (visto que o último exame feito, de rotina, já tinha quase 1 mês). Eu estava achando ela um pouco pálida, mas ela disse que não, que era coisa da minha cabeça, como estava doida para ir logo para casa, não insisti... tivemos alta por volta das 16:00h.   Ao chegar em casa minha filha não queria mamar direito, eu notei que ela estava com febre, fiz contato com pediatra que pediu que desse dipirona e observasse. Ela foi medicada e passou, mas no dia seguinte 09/03/12 por volta de 10:00h, fomos ao posto de saúde dar as primeiras vacinas dela. As atendentes ficaram com medo, porque ela estava com 6 meses e teria um monte de vacinas atrasadas (pois até então, não havia tomado nenhuma) e resolveram chamar uma pediatra, que veio logo, e ao olhar minha filha, não autorizou dar as vacinas, notou que minha princesa estava muito cansada, com cianose, sudorese e novamente com febre. Ela nos orientou a retornar imediatamente ao hospital, eu custei a acreditar e falei Drª ela teve alta ontem, pelo amor de Deus. Ela disse: é mãe eu entendo, mas sua filha não está nada bem, vá agora! Queria até chamar a polícia e os bombeiros para nos acompanhar.   Chegando no hospital, o médico plantonista a colocou direto no oxigênio e havia suspeita a principio de pneumonia, mas que após exames (Rx) foi descartada, mas através dos exames laboratoriais foi visto que ela estava com uma infecção urinária fortíssima, ia ficar internada no 1º dia e depois iria retornar para casa e continuar o tratamento com antibióticos, só que isso não aconteceu, ela tomava o remédio injetável e a cada aplicação ela ficava roxa. Eu questionei, mas tudo era normal! Daí ela foi tendo complicações respiratórias novamente e sua alta foi anulada + uma vez, os dias foram passando...  Um dia ela começou com fortes dores abdominais (abdômen super distendido), só de encostar em sua barriga ela chorava (Obs: sem o som ... porque até isso lhe tiraram), mas eu a conhecia, fui logo e chamei a médica, que veio a consultou e confirmou as dores, passou medicamento que aliviou no momento... passado dia percebi que ela não tolerava mais ficar de barriga para cima, que o oxímetro (marcador da saturação e coração) despencava, ela só ficava bem de barriga para baixo (bruço).   Comuniquei também aos médicos, o que para eles era normal também, diziam apenas... ua filha está só cansada da posição! Quem me dera! Minha filhota estava com insuficiência respiratória, eu pedi encarecidamente com muita dor no coração, ao médico plantonista para que a entubasse novamente (mesmo sabendo da luta enfrentada anteriormente para saída do tubo), porque ela não estava aguentando respirar.   Assim foi feito na sexta-feira dia 06/04/12, ela melhorou no momento, mas depois começou com febre, evacuando preto (o que também era normal para a médica plantonista), mas que através de uma fisioterapeuta foi feito testes com água oxigenada e visto, que na realidade aquilo escuro, era sangue...minha princesa estava com hemorragia interna. Começou a sair também uma secreção amarronzada e fétida do tubo (obs: segundo informações de alguns funcionários, isto estava acontecendo com todas as crianças que estavam entubadas).  Estava um andaço de infecção hospitalar, e no dia 10/04/12 minha linda não resistiu e veio a falecer... Com ela, infelizmente também foram várias outras crianças (em um curto período que passei neste Hospital RRM Tijuca (antiga SEMEG), foram 28 crianças mortas...o que é um absurdo!  Após o óbito também fomos surpreendidos por mais um descaso, o hospital não possuía geladeira...tinha apenas um frigobar, que mal cabia uma garrafa de água, minha filha ficou por mais ou menos 8hs (até resolvermos o sepultamento), em cima de uma pedra mármore, em lugar horrível, que mais parecia um depósito de lixo. Levei o caso até a delegacia 18º D.P, onde o caso está sendo investigado...como o próprio delegado comentou, o referido hospital não apresentou alvará de funcionamento!!!  Eu pedi autópsia do corpo de minha pequena, mas ainda aguardo laudo do IML...por isso, ainda não fui mais a fundo no caso. Mas em breve, se Deus quiser e com ajuda de todos irei conseguir meu objetivo, que é que o mesmo feche as portas para que não aconteça o mesmo com outras crianças e seus familiares.   Agradeço a atenção de todos!  Se você conhece alguém que já teve problemas neste hospital, junte-se a mim nesta luta.  Um forte Abraço!  Se você conhece alguém que já teve problemas neste hospital, junte-se a mim nesta luta.  Abaixo segue o link com a minha reportagem, passada no Brasil Urgente na Band, feita pelo repórter Fabio Barretto   http://youtu.be/AOj_g9A5EDs   Sandra Domingues  18/04/2013  Arte: Solange Vieira   Grupo no Facebook: Justiça é o que se Busca  https://www.facebook.com/groups/274010786021802/  Ao repassar a mensagem, por favor mantenha os créditos do texto e autoria da montagem.
O pequeno Rafael de Jesus, de apenas 1 dia de vida, veio a falecer em um Hospital do Rio de Janeiro. Os pais acreditam em erro e negligência médica e lutam por Justiça.  Por Vera da Silva, mãe do pequeno Rafaelzinho  No dia 12 de fevereio às 9:35 hs da manhã levantei-me da cama e percebi que ocorria um sangramento vaginal, como eu estava com 35 semanas de gestação liguei imediatamente para a doutora o qual eu fazia o prenatal desde o início da gravidez , imediatamente liguei para ela e ela me encaminhou para o hospital URMED em Vila Valqueire, sendo que em nenhum momento ela me disse o porque o sangramento, logo após 10 minutos eu com meu marido chegamos ao hospital encontrando em seguida a doutora estando sozinha sem sua equipe.   Fui conduzida ao centro cirúrgico onde tive o conhecimento da gravidade do meu caso descolamento de placenta minha situação e principalmente do meu filho era muito grave, fiquei no aguardo de mais ou menos duas horas, quando a equipe chegou e realizaram a cesariana e meu filho já havia sofrido graves consequências pela demora da equipe médica da doutora, e da precariedade do hospital URMED pois não possuia UTI NEONATAL, pois quando meu filho nasceu precisava urgente ir para UTI NEONATAL E OUTROS PROCEDIMENTOS RELATIVO as gravidades dos fatos, tendo meu filho o quadro se agravando de 12 hs até 20:00 hs.   Quando meu marido e a pediatra conseguiram uma UTI NEONATAL MÓVEL, meu filho já estava em estado gravíssimo, vale resaltar que logo após a cesariana a doutora e sua equipe foram embora ficando apenas desesperadamente a pediatra, avisando a todo o tempo ao meu marido que essa doutora era louca pois ela sabia que o hospital não tinha UTI NEONATAL e ela não poderia me mandar para lá, enfim meu filho foi transferido para outro hospital, mas pelo erro dessa médica meu filho não resistiu e faleceu no dia seguinte.   Ele lutou muito para sobreviver, também antes da cesariana a doutora perguntou para meu marido se queria que fizesse a laqueadura e meu marido não autorizou, mas mesmo assim ela fez a laqueadura, agora luto por justiça pois se ela fazia parto lá e sabia que o hospital não tinha estrutura nenhuma e eu e meu filho precisaríamos de um hospital que tivesse UTI NEONATAL, mas sabe o que ela me disse que esqueceu que lá não tinha UTI como assim?! Esqueceu? Sabia que o hospital não tinha suporte algum para atender casos de emergências... Justiça é tudo o que eu quero .  Página no Facebook: https://www.facebook.com/ErroMedicoENegligencia   Sandra Domingues  18/04/2013  Arte: Solange Vieira Grupo no Facebook: Justiça é o que se Busca  https://www.facebook.com/groups/274010786021802/  Ao repassar a mensagem, por favor mantenha os créditos do texto e autoria da montagem.

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