sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

Criança vitima de descaso e de erro médico..

Erro médico?


A família do pequeno Carlos Rian, de 2 anos está indignada e ontem esteve na Câmara para protestar contra o que chamou de descaso e de erro médico.


Segundo familiares do garoto, ele ficar hospitalizado no HMP e depois de receitarem medicamentos superficiais, os médicos liberaram o garoto para casa, mas Carlos continuava com muita febre e com dificuldade de respirar.

A avó do garoto desconfiou que ele estva com penumonia e levou o garoto de volta ao hospital, pedindo que se fizesse um raio X, onde foi constatada a doença.


Segudo o relato da família, que inclusive se manifetou na Câmara e pediu apoio dos vereadores, um médico, ainda não identificado resolveu fazer uma drenagem de secreção no pulmão do garoto, mas por desatenção, ou imperícia, submeteu o garoto a uma cirurgia, na qual fizeram uma incisão no peito direito, mas o problema continuava. Depois de algum tempo foi descoberto que o problema do paciente era no pulmão esquerdo.


Com era de se esperar o garoto foi novamente para a sala de cirurgia, onde foi novamente operado, conforme a foto mostra. Duas incisões e mais sofrimento para a família.


Fazer mátéria sobre erros médicos é sempre complicado, porque não se tem conhecimento médico, mas o vereador Wolner entrou em contrato com secretário Alex Ohana, que ficou de averiguar o fato e tomar providência.


O garoto segue internado.





MÉDICOS ACUSADOS DE COMETER HOMICÍDIO CULPOSO

Quinta-feira, 29 de abril de 2010

MÉDICOS ACUSADOS DE COMETER HOMICÍDIO CULPOSO DE CRIANÇA NA POLICLIM, EM ITAPETINGA, PASSAM POR AUDIÊNCIA E RECUSAM PROPOSTA DO MINISTÉRIO PÚBLICO.


Conforme apurado pela polícia civil, Leticia (na foto) faleceu “em virtude da imprudência e negligência dos médicos”.
Dos quatro médicos acusados de homicídio culposo pelo Ministério Público Estadual, em Itapetinga (560 km de Salvador), no caso da morte da menina Letícia Nogueira Ferreira, de 6 anos, apenas a Drª Jamile Santos Torres aceitou a proposta de ação indenizatória.
A Justiça ainda não mensurou o valor da indenização para fins de reparação do dano como condição para efetivar a proposta de suspensão condicional do processo. Os demais médicos, Drª Rita de Cássia Barreto, Drº Paulo Lacerda de Andrade e Drº José Augusto Lacerda, recusaram a suspensão condicional do processo proposta pela juíza Julianne Nogueira Rios.
Com isso, ficou designada nova audiência de instrução para o dia 28 de maio, ás 8 horas. A juíza também designou o dia 4 de agosto, no mesmo horário, para a oitiva das testemunhas de defesa e interrogatório dos acusados que participaram da primeira audiência nessa quarta-feira, 28, no Fórum José Alfredo neves da Rocha.
Além dos advogados das partes, a audiência foi acompanhada pelos pais da criança, Alírio Viana Ferreira e Doranei Nogueira Almeida e pelo promotor Carlos Robson Leão, autor da denúncia. De acordo com ele, os profissionais foram "imprudentes e negligentes", no exercício da função, o que motivou a denúncia de homicídio culposo.
Letícia morreu no Hospital Geral de Vitória da Conquista, vítima de encefalite, após um procedimento cirúrgico na POLICLIN, clínica dos acusados, em Itapetinga, o procedimento ocorreu no dia 16 de junho de 2007, tendo a criança morrido no dia 17 de junho daquele ano. Conforme apurado pela polícia civil, a criança faleceu “em virtude da imprudência e negligência dos médicos”.
Aliado a isso, as investigações sustentam que houve, ainda, a “administração de medicamentos inadequados, o que teria contribuído para o agravamento do quadro clínico da criança”.
Em caso de condenação, os médicos estarão sujeito à pena de detenção, de um a três anos. Os acusados não se pronunciaram a respeito das acusações.

JUSCELINO SOUSA
JORNAL A TARDE DE 28/04/2010

Denuncie o erro médico

Denuncie o erro médico

Denúncias aumentaram 75% nos últimos sete anos. Saiba quando pôr a boca no trombone!

Publicado em 27/10/2008
Fabricio Pellegrino

Conteúdo VIVA!MAIS

Erro no diagnóstico está entre as queixas mais freqüentes
Erro no diagnóstico está entre as queixas mais freqüentes
Foto: Dreamstime
Imprudência, omissão de socorro, prescrição indevida de medicamentos e resultado considerado insatisfatório. Esses são apenas alguns dos motivos que, segundo o Conselho Regional de Medicina de São Paulo (Cremesp), elevaram em 75% o número de médicos denunciados por erro de 2000 a 2006 – no total, foram 19.135. O aumento de reclamações elevou em 120% a quantidade de processos, de acordo com pesquisa realizada pelo Cremesp. Conheça as especialidades que mais sofrem processo e como colocar a boca no trombone.

As dez áreas com mais processos são:

1. Cirurgia plástica
2. Urologia
3. Cirurgia do trauma
4. Neurocirurgia
5. Ortopedia e traumatologia
6. Ginecologia e obstetrícia
7. Oftalmologia
8. Oncologia
9. Cirurgia geral
10. Angiologia e cirurgia vascular

Como denunciar

Existem quatro maneiras de apontar um erro:
1. Envie uma denúncia assinada, via correio, para o Conselho Regional de Medicina (CRM) do seu estado. O autor da reclamação precisa se identificar.
2. Procure a sede do CRM mais próxima do seu município e registre a queixa.
3. Hospitais, serviços de saúde, Ministério Público, Poder Judiciário e delegacias são algumas das instituições que também podem encaminhar reclamações para o Conselho.
4. O CRM de seu estado pode, por iniciativa própria, denunciar um especialista por erro.

Punição

Se considerado culpado, o médico poderá receber uma das cinco punições previstas em lei:
1. Advertência confidencial em aviso reservado.
2. Censura confidencial em aviso reservado.
3. Censura pública em publicação oficial.
4. Suspensão do exercício profissional por até 30 dias.
5. Cassação do diploma.

É considerada má prática:

· Erro de diagnóstico, procedimento ou tratamento.
· Prescrição indevida de medicamentos.
· Utilização inadequada de equipamentos.
· Resultado insatisfatório do tratamento (mesmo involuntário).


Crianças têm queimaduras após tomar sedativo em hospital

27/09/2012 06h50 - Atualizado em 27/09/2012 10h13

Crianças têm queimaduras após tomar sedativo em hospital de SP

Uma menina de 4 anos e um menino, de 2, tiveram problemas.
Hospital em Itapevi diz que médicos prescreveram remédios corretos.

Do G1 SP
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A Polícia Civil investiga o Hospital Nova Vida de Itapevi, na Grande São Paulo. Em um intervalo de apenas dois dias, duas crianças tiveram queimaduras após tomar supostos sedativos, como mostrou o Bom Dia São Paulo desta quinta-feira (27). Uma delas sofreu queimaduras em várias partes do corpo. A outra estava internada em estado grave até esta quarta (26).
Letícia, de 4 anos, chegou ao hospital no último dia 17, com febre alta e teve de ser internada. Segundo a mãe, uma enfermeira pediu para que ela desse um calmante à menina antes de um exame de tomografia, porque a criança estava muito agitada.

“Quando a Letícia se acalmou, eu inseri o medicamento na boca dela. Quando bateu na boquinha dela, na língua, ela já começou a cuspir. Conforme ela foi cuspindo, foi queimando a pele”, disse a cabeleireira Patrícia Gomes da Silva.

Fotos tiradas pela família mostram a menina com queimaduras em parte do rosto, pescoço e boca. Ela recebeu tratamento no próprio hospital e teve alta no sábado (22). A mãe da menina conta que ela está mais nervosa depois que saiu do hospital e que vai acompanhar as investigações da polícia.

“Foi uma irresponsabilidade muito grande, porque eles estão mexendo com uma vida”, disse a mãe.

Ao registrar a ocorrência, Patrícia descobriu que outra criança, Bruno Martins Araújo Barbosa, de 2 anos, teve o mesmo problema depois de ingerir um suposto calmante dado por uma enfermeira. O menino foi transferido para um hospital no bairro do Jabaquara, na Zona Sul de São Paulo, onde está desde o dia 19. Segundo o boletim de ocorrência, ele está na Unidade de Terapia Intensiva (UTI) e o estado de saúde dele é considerado grave.

Em nota, a direção do Hospital Nova Vida afirmou que as crianças foram bem atendidas e que os médicos prescreveram os remédios corretos para os quadros clínicos que elas apresentavam. Ainda de acordo com a nota, depois da suspeita de troca das medicações, ambos os casos são apurados.

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Polícia ouvirá enfermeira que deu sedativo a crianças

27/09/2012 12h18 - Atualizado em 27/09/2012 12h36

Polícia ouvirá enfermeira que deu sedativo a crianças que se queimaram

Crianças tiveram queimaduras após tomar medicamento em hospital.
Casos aconteceram em Itapevi, na Grande São Paulo.

Do G1 SP
9 comentários
A delegada responsável pelo caso duas crianças que tiveram queimaduras após tomar supostos sedativos informou ao SPTV que a enfermeira que receitou o medicamento no Hospital Nova Vida deItapevi, na Grande São Paulo, irá depor na tarde desta quinta-feira (27).
A menina Letícia, de 4 anos, sofreu queimaduras em várias partes do corpo. Já o garoto Bruno Martins Araújo Barbosa, de 2 anos, está na UTI de um hospital na capital paulista com insuficiência respiratória aguda e respira com ajuda de aparelhos. Os dois casos foram registrados na delegacia de Itapevi como lesão corporal culposa - quando não há intenção de ferir.
Letícia chegou ao hospital no dia 17, com febre alta e teve de ser internada. Segundo a mãe, uma enfermeira pediu para que ela desse um calmante à menina antes de um exame de tomografia, porque a criança estava muito agitada.
“Quando a Letícia se acalmou, eu inseri o medicamento na boca dela. Quando bateu na boquinha dela, na língua, ela já começou a cuspir. Conforme ela foi cuspindo, foi queimando a pele”, disse a cabeleireira Patrícia Gomes da Silva.
Fotos tiradas pela família mostram a menina com queimaduras em parte do rosto, pescoço e boca. Ela recebeu tratamento no próprio hospital e teve alta no sábado (22). A mãe da menina conta que ela está mais nervosa depois que saiu do hospital e que vai acompanhar as investigações da polícia.
Ao registrar a ocorrência, Patrícia descobriu que o menino Bruno teve o mesmo problema depois de ingerir um suposto calmante dado por uma enfermeira.
Em nota, a direção do Hospital Nova Vida afirmou que as crianças foram bem atendidas e que os médicos prescreveram os remédios corretos para os quadros clínicos que elas apresentavam. Ainda de acordo com a nota, depois da suspeita de troca das medicações, ambos os casos são apurados.

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Enfermeira admite troca de frascos em hospital de Itapevi,

27/09/2012 17h18 - Atualizado em 27/09/2012 18h52

Enfermeira admite troca de frascos em hospital de Itapevi, diz polícia

Duas crianças tiveram queimaduras com ácido ao serem medicadas. 
Profissional afirma que recebeu medicamentos de outra pessoa.

Do G1 SP
17 comentários
A enfermeira do Hospital de Itapevi, na Grande São Paulo, onde duas crianças tiveram queimaduras após serem medicadas confirmou à polícia nesta quinta-feira (27) que houve troca no medicamento. Ela disse que recebeu o remédio de outra enfermeira. Uma menina de 4 anos teve queimaduras no rosto. Também nesta quinta, a políca encontrou frascos de um ácido parecidos com os frascos de calmante no hospital.  
Há mais de uma semana, as duas crianças iam fazer exames e os médicos receitaram calmantes porque elas estavam muito agitadas. Na hora de tomar, a menina cuspiu o líquido e ainda assim teve queimaduras no rosto e na boca. Um menino de 2 anos engoliu, teve insuficiência respiratória e está internado na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Uma enfermeira que ofereceu a medicação pelo menos à menina deve ser ouvida para saber o que ocorreu. A polícia ainda não sabe se também foi ela que deu o remédio ao menino.
A menina Letícia sofreu queimaduras em várias partes do corpo. Já o garoto Bruno Martins Araújo Barbosa, de 2 anos, está na UTI de um hospital na capital paulista com insuficiência respiratória aguda. Ele respira com ajuda de aparelhos. Os dois casos foram registrados na delegacia de Itapevi como lesão corporal culposa, quando não há intenção de ferir.
Letícia chegou ao hospital no dia 17, com febre alta e precisou ser internada. Segundo a mãe, uma enfermeira pediu para que ela desse um calmante à menina antes de um exame de tomografia, porque a criança estava muito agitada.
“Quando a Letícia se acalmou, eu inseri o medicamento na boca dela. Quando bateu na boquinha dela, na língua, ela já começou a cuspir. Conforme ela foi cuspindo, foi queimando a pele”, disse a cabeleireira Patrícia Gomes da Silva, mãe da criança.
Fotos tiradas pela família mostram a menina com queimaduras em parte do rosto, pescoço e boca. Ela recebeu tratamento no próprio hospital e teve alta no sábado (22). A mãe da menina conta que ela está mais nervosa depois que saiu do hospital e que vai acompanhar as investigações da polícia. Ao registrar a ocorrência, Patrícia descobriu que o menino Bruno teve o mesmo problema depois de ingerir um suposto calmante dado por uma enfermeira.
Em nota, a direção do Hospital Nova Vida afirmou que as crianças foram bem atendidas e que os médicos prescreveram os remédios corretos para os quadros clínicos que elas apresentavam. Ainda de acordo com a nota, depois da suspeita de troca das medicações, ambos os casos são apurados.

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SP: duas crianças são vítimas de erro médico e polícia investiga os casos

Edição do dia 28/09/2012
28/09/2012 10h22 - Atualizado em 28/09/2012 10h22

SP: duas crianças são vítimas de erro médico e polícia investiga os casos

Em depoimento a polícia, uma enfermeira confirmou a troca de remédios que provocou as queimaduras em um dos casos.

Em São Paulo, a polícia investiga dois casos de queimaduras dentro de um hospital em Itapeví. Duas crianças teriam recebido ácido no lugar do remédio.
Um menino, de 2 anos, que está internado em um hospital de São Paulo, com estado grave. A família não quis gravar entrevista. Já outra menina, de 4 anos, cuspiu ácido. Mesmo assim sofreu lesões na boca e em outras partes do corpo. Em depoimento a polícia, uma enfermeira confirmou a troca de medicamentos que provocou essas queimaduras na menina.
Letícia já corre pela casa, ri e brinca como qualquer criança de 4 anos de idade. As marcas do que passou nos últimos 10 dias já estão mais leves. No dia 19 deste mês, ela estava no Hospital Nova Vida, em Itapevi, por causa de uma febre. Ela ia fazer uma tomografia. Uma enfermeira trouxe um sedativo em uma seringa e entregou para a mãe dar o remédio para a menina.
“Na hora que eu coloquei na boca dela ela começou a cuspir. Conforme ela foi cuspindo, foi queimando toda a boca dela”, conta Patrícia Soares. Patrícia gritou pela enfermeira: “‘O que está acontecendo é normal?’ Ela viu o que estava acontecendo, viu que tinha algo errado e saiu para pedir socorro”, conta.
A enfermeira envolvida no caso contou na delegacia que recebeu a seringa com a substância das mãos de uma técnica de enfermagem. Assumiu que errou ao não conferir o medicamento. O advogado dela confirmou a troca de medicamentos: em lugar de um sedativo foi dado um ácido usado pra queimar verrugas. “Foi dado ácido e está sendo apurado de quem foi o erro”, afirmou.
O pai de Letícia diz que, até agora, o hospital não entrou em contato com a família. “Para mim é irresponsabilidade, erro, trocaram o medicamento, deram o medicamento errado. É falta de atenção por parte do hospital, do enfermeiro e do médico”, fala José Soares.
No boletim de ocorrência consta lesão corporal culposa, sem intenção. E a direção do Hospital Nova Vida informou que está investigando os casos.
Bom Dia Brasil


quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Exclusivo: Paciente morre após demora em atendimento de hospital

Exclusivo: Paciente morre após demora em atendimento de hospital Publicado em 01/01/2014


 José Alves Ferreira, de 58 anos, chegou desacordado ao Hospital Federal de Bonsucesso, zona norte do Rio de Janeiro. Sem ao menos uma maca, o filho do paciente leva o pai para os médicos em uma cadeira. O garçom não resistiu e morreu. A direção do hospital afirmou que o homem chegou com um quadro de parada cardiorrespiratória e que todos os procedimentos para reanimá-lo foram feitos, mas que vai abrir uma sindicância para apurar o caso.

 Os detalhes na reportagem de Claudia Ramos.


Jovem passa mal em academia


Samu demora 51 minutos e vítima morre

Jovem de apenas 22 anos, teve um edema cerebral antes de praticar artes marciais



Atendimento da Samu não chegou em tempo de salvar o jovem. Foto:Divulgação
Atendimento da Samu não chegou em tempo de salvar o jovem. Foto:Divulgação

Um homem morreu, nesta quarta-feira, após a demora no atendimento do Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência).
De acordo com a assessoria de imprensa do Hospital Paulistano, para onde a vítima foi encaminhada, Anderson Franco Batista, de 22 anos, teve morte cerebral constatada na manhã desta quarta-feira.
O caso aconteceu por volta das 20h da última segunda-feira, na Vila Formosa. Anderson se preparava para praticar uma aula de artes marciais quando sentiu uma forte dor de cabeça e desmaiou. O aluno foi encaminhado para os fundos da sala, para que pudesse se recuperar.
Neste momento, o Samu foi acionado e, devido à demora no atendimento, ele foi socorrido por um aluno da academia que é enfermeiro. Após uma hora do chamado, os socorristas chegaram ao local e encaminharam o homem para o Hospital Vila Alpina, onde ele permaneceu até o fim da noite de segunda-feira.
Em seguida ele foi transferido para o Hospital Paulistano, onde foi constatado que ele tinha um grave edema cerebral. De acordo com o primo da vítima, ele não apresentava nenhuma contraindicação em relação aos exercícios. E, por isso, foi liberado para realizar as atividades.

domingo, 2 de fevereiro de 2014

Ator de comercial da Marlboro

Ator de comercial da Marlboro morre por doença pulmonar

Eric Lawson tinha 72 anos; morte que ocorreu em 10 de janeiro só foi divulgada nesta segunda

Eric Lawson, ator do comercial da marca de cigarros Marlboro durante a década de 1970,  morreu de uma doença pulmonar aos 72 anos.

Eric Lawson morreu em sua casa, em San Luis Obispo, na Califórnia, nos EUA - Reprodução
Reprodução
Eric Lawson morreu em sua casa, em San Luis Obispo, na Califórnia, nos EUA

cuidados com a saúde

10 Coisas que Você Precisa Saber Sobre o Fumo


Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o tabagismo é a principal causa de morte evitável no mundo. Dados do INCA (Instituto Nacional do Câncer) mostram que 10% dos fumantes chegam a reduzir sua expectativa de vida em 20 anos.

A OMS estima que um terço da população mundial adulta seja fumante, ou seja, 1,2 bilhão de pessoas (entre as quais 200 milhões de mulheres). Veja agora a lista de10 coisas que você precisa saber sobre o fumo.
  1. O consumo de derivados do tabaco causa cerca de 50 tipos de doença, principalmente as cardiovasculares (infarto, angina), o câncer e as doenças respiratórias obstrutivas crônicas (enfisema e bronquite). Estas doenças são as principais causas de óbitos por doença no Brasil, sendo que o câncer de pulmão é a primeira causa de morte por câncer.
  2. O tabagismo causa impotência sexual no homem e, no caso das mulheres,complicações na gravidez. Além disso, ele provoca aneurismas arteriais;úlcera do aparelho digestivo; infecções respiratórias; osteoporose; trombose vascular; problemas respiratórios e redução do desempenho desportivo.
  3. O hábito de fumar enfraquece o cabelo e faz secar a pele, reduz o paladar e o olfato. Além do envelhecimento precoce da pele, devido à falta de oxigenação, o tabaco também inibe a produção de colágeno e elastina, que impedem a flacidez. É comum nas mulheres que fumam surgirem precocemente imensas rugas em volta dos lábios.
  4. Os malefícios do fumo são maiores nas mulheres devido às peculiaridades próprias do sexo, como a gestação e o uso da pílula anticoncepcional. A mulher fumante tem um risco maior de infertilidade, câncer de colo de útero,menopausa precoce (em média 2 anos antes) e dismenorréia (sangramento irregular).
  5. Quando o fumante dá uma tragada, a nicotina é absorvida pelos pulmões, chegando ao cérebro geralmente em 9 segundos. O fumo causa no Sistema Nervoso Central, num primeiro momento, a elevação leve no humor e diminuição do apetite. O que parece ser prazeroso no começo, causa dependência e vício.
  6. O tabaco é prejudicial também para quem se encontra junto do fumante. Além do desconforto, o fumo causa doenças imediatas ou a longo prazo. O risco de doença cardíaca aumenta em 25% num adulto exposto ao fumo passivo.
  7. O tabagismo passivo é a 3ª maior causa de morte evitável no mundo, subsequente ao tabagismo ativo e ao consumo excessivo de álcool. Fumantes passivos também sofrem os efeitos imediatos como, irritação nos olhos, manifestações nasais, tosse, cefaléia, aumento de problemas alérgicos, principalmente das vias respiratórias e aumento dos problemas cardíacos, principalmente elevação da pressão arterial e angina (dor no peito). Outros efeitos a médio e longo prazo são a redução da capacidade funcional respiratória (o quanto o pulmão é capaz de exercer a sua função), aumento do risco de ter aterosclerose e aumento do número de infecções respiratórias em crianças.
  8. A convivência com um fumante aumenta o risco de doenças cardíacas coronarianas em 25% a 30%. O tabagismo diminui o colesterol bom, mesmo nas pessoas jovens. Existem cada vez mais indícios de relação entre o tabagismo passivo e o derrame cerebral. Mesmo exposições pequenas podem ter consequências sobre a coagulação do sangue, favorecendo a ocorrência de trombose. As pessoas com doenças cardíacas podem sofrer arritmias, diante da exposição à fumaça do cigarro. O risco de infarto do miocárdiotambém aumenta.
  9. O tabagismo passivo é especialmente perigoso na gravidez, podendo prejudicar o crescimento do feto e aumentar o risco de complicações durante a gravidez e o parto, tais como a morte fetal, o parto prematuro e o baixo peso ao nascer. Os recém-nascidos e as crianças pequenas também são muito prejudicados. As crianças expostas à fumaça do cigarro têm maior risco de morte súbita, bronquite, pneumonia, asma, exacerbações da asma e infecções de ouvido.
  10. Ao parar de fumar, o risco de doenças diminui gradativamente e o organismo do ex-fumante se restabelece. Após 20 minutos do último cigarro, a pressão sanguínea diminui, as batidas cardíacas voltam ao normal e a pulsação cai. Após 8 horas sem cigarro, o nível de oxigênio no sangue pode chegar aos níveis de uma pessoa não-fumante. Após 24 horas, os pulmões já conseguem eliminar o muco e os resíduos da fumaça. Dois dias depois, é possível sentir melhor o cheiro e o gosto das coisas. O corpo já não possui nicotina e a transpiração deixa de cheirar a tabaco. Após duas semanas, melhora a circulação, tosse, congestão nasal, fadiga e falta de ar. Após um ano, o risco de doença cardíaca cai pela metade. Após 5 anos, o risco de ter câncer de pulmão também reduz 50%. Após 15 anos, o risco de sofrer infarto será igual ao de uma pessoa que nunca fumou.
Texto: Flavia Garcia e Pablo de Moraes 
Fontes: Help: Por uma vida sem tabaco; INCA; Vigitel 2008; Material Educativo da Unicamp.



Quais são os males que o cigarro provoca no corpo humano?quais-sao-os-males-que-o-cigarro-provoca-no-corpo-humano


O cigarro pode causar cerca de 50 doenças diferentes, especialmente problemas ligados ao coração e à circulação, cânceres de vários tipos e doenças respiratórias. "A fumaça do cigarro é absorvida por combustão, o que aumenta ainda mais os males da sua composição", diz Valéria Cunha de Oliveira, técnica da divisão de tabagismo do Instituto Nacional do Câncer (Inca), no Rio de Janeiro. Parece papo de ex-fumante, mas é a pura verdade: em cada tragada são inaladas 4 700 substâncias tóxicas. Entre elas, três são consideradas as piores.
A primeira é a nicotina, que provoca dependência e chega ao cérebro mais rápido que a temida cocaína, estando associada aos problemas cardíacos e vasculares (de circulação sanguínea). A segunda é o monóxido de carbono (CO), aquele mesmo que sai do cano de escapamento dos carros. Ele combina com a hemoglobina do sangue (responsável pelo transporte de oxigênio) e acaba reduzindo a oxigenação sanguínea no corpo. É por causa da ação do CO que alguns fumantes ficam com dores de cabeça após passar várias horas longe do cigarro. Nesse período de abstinência, o nível de oxigênio circulando pelo corpo volta ao normal e o organismo da pessoa, que não está mais acostumado a esse "excesso", reclama por meio das dores de cabeça. A terceira substância tida como grande vilã é o alcatrão, que reúne vários produtos cancerígenos, como polônio, chumbo e arsênio.
Todo câncer relacionado ao fumo - como na boca, laringe ou estômago - tem alguma ligação com o alcatrão. A união desse poderoso trio de substâncias na composição do cigarro só poderia tornar o produto extremamente nocivo à saúde. Para se ter uma idéia, 90% dos casos de câncer de pulmão - a principal causa de morte por câncer entre os homens brasileiros - estão ligados ao fumo.
Alvos fáceis demaisCoração e pulmão estão entre as principais partes do organismo atingidas pelo tabaco
1. Da cárie ao câncer
O tabagismo provoca vários estragos na região da boca. Além de modificar o hálito, a fumaça irrita a gengiva e pode facilitar o surgimento de cáries. Há também uma alteração nas papilas gustativas, o que afeta o paladar do fumante. O cigarro ainda aumenta os riscos de câncer de boca, apesar de ser menos prejudicial nesse aspecto que o charuto
2. Chapa preta
Várias substâncias tóxicas presentes na fumaça fazem os tecidos dos pulmões perderem elasticidade, o que acarreta uma destruição parcial da estrutura desses órgãos. É isso que as chapas de pulmão dos fumantes - bastante escuras - mostram. Das mortes provocadas por bronquite ou enfisema, 85% estão associadas ao cigarro. O câncer de pulmão é ainda a principal causa de morte por câncer entre fumantes
3. Trabalho com a nicotina
A nicotina aspirada pelo fumante segue para o fígado, onde é metabolizada. Por isso, esse órgão também está sujeito a desenvolver câncer
4. Estômago embrulhado
Já foram encontrados resíduos de um agrotóxico chamado DDT em amostras do alcatrão que compõe o cigarro. O DDT irrita as paredes do estômago e pode levar o fumante a sentir náuseas. Além disso, uma parte das substâncias tóxicas do cigarro é metabolizada no estômago, o que pode gerar gastrite, úlcera e até mesmo câncer
5. Risco de derrame
O cérebro também pode ser afetado pelas dificuldades de circulação causadas pelo cigarro. Os vasos comprimidos, a qualidade de sangue prejudicada e o aumento da pressão arterial podem resultar em derrame cerebral
6. Circulação comprometida
A nicotina diminui a espessura dos vasos sanguíneos e o monóxido de carbono reduz a concentração de oxigênio no sangue. Assim, o fumante está mais sujeito a vários problemas relacionados à circulação, como aneurismas (dilatação de vasos sanguíneos que favorece os derrames), tromboses (entupimento de vasos), varizes e até uma doença chamada tromboangeíte obliterante, que afeta as extremidades do corpo, podendo levar à amputação de membros
7. Infarto à vista
Um dos órgãos mais afetados é o coração. A ação da nicotina faz com que o corpo absorva mais colesterol. O cigarro também eleva a pressão arterial e a freqüência cardíaca, que sobe até 30% durante as tragadas. Tudo isso é fator de risco para problemas no coração, tornando o fumante mais propenso a ter infartos
Livre do vícioO que você ganha se ficar sem fumar por...
20 minutos: a pressão sanguínea e a pulsação voltam ao normal
2 horas: não tem mais nicotina circulando no sangue
8 horas: o nível de oxigênio no sangue se normaliza
2 dias: o paladar ganha sensibilidade novamente
3 semanas: a respiração fica mais fácil e a circulação sanguínea melhora
5 a 10 anos: o risco de sofrer infarto passa a ser igual ao de quem nunca fumou
Eric Lawson deixa 6 filhos e 18 netos.