quarta-feira, 28 de março de 2018

COM MEDO: Neurocirurgião Que Sugeriu Procedimento Para Matar Marisa Se Assusta Com Repercussão E Teme Cassação De Diploma


 

O neurocirurgião Richam Faissal Ellakkis, o ‘médico-mostro’ que sugeriu em um grupo de WhatsApp um procedimento para matar a ex-primeira-dama Marisa Letícia, foi demitido ontem (3) pela Unimed. O médico, que trabalhava no hospital de São Roque, interior de São Paulo, evadiu-se das redes sociais e vive agora como um foragido da maioria da população. (Vote na enquete ao final da matéria).



Acertou a Unimed, mas a punição a Ellakkis não deve ficar por aí. A postura que o ‘profissional’ adotou é preocupante, se levarmos em consideração que supostamente é um homem preparado, que tem inclusive a tarefa de salvar vidas, e não de ensinar como se matar uma pessoa já em coma, como estava Dona Marisa.
Juristas de todo o país e profissionais médicos opinam que Ellakkis seja suspenso temporariamente de suas funções e passe até por um tratamento psiquiátrico, caso necessário. “Não é de médico ou gente normal esse comportamento dele”, diz a psicóloga carioca Ana B Mendes

O Código de Ética Médica prevê punições a médicos que cometam infrações relativas à profissão. Medidas vão desde advertência até cassação, em casos mais graves.

Para muitos internautas, por outro lado, o ‘médico-monstro’ deve mesmo é ser banido da medicina. “Quem agora vai confiar num capeta desses?”, indaga indignada a professora aposentada Sônia Ribeiro, que recentemente também sofreu um AVC.

Richam Faissal El Hossain Ellakkis



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