terça-feira, 12 de junho de 2018

Médica se recusa a atender bebê que tem mãe petista

“Fiquei tão chocada que a sensação, na hora, era de que tinham me dado um soco no estômago! Nada pode ser pior que envolver teu filho nessa canalhice toda”. Mãe revela que pediatra negou atendimento a seu bebê de 1 ano por ela ser petista.



há 2 anos
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Mdica se recusa a atender beb que tem me petista
Uma discordância ideológica levou uma médica pediatra a cancelar uma consulta, agendada para um bebê de um ano de idade, pelo fato de a mãe da criança ser petista.
O caso, que só veio à tona ontem, ocorreu na semana passada e envolveu a ex-secretária estadual de Políticas para Mulheres e ex-vereadora de Porto Alegre Ariane Leitão (PT).
Segundo o relato de Ariane, a médica atendia o filho dela, Francisco, desde o primeiro mês de vida. Ela revela, porém, que recebeu uma mensagem da médica desmarcando uma consulta de revisão do bebê.
“Estava tudo andando bem, a última consulta, inclusive, não teve nenhum problema. Foi muito pelo contrário, porque acabamos criando uma relação de bastante respeito e ela de muita atenção com o Francisco. Mas recebi, de forma surpreendente, pelo WhatsApp, uma mensagem dela dizendo que estava declinando da condição de pediatra do meu filho, que essa era uma decisão irrevogável, com ataques bem ruins, falando em honestidade, em coisas que não tinham nada a ver. Misturando uma questão pessoal dela com uma questão pessoal e profissional minha, mas que não tem nada a ver com o atendimento do meu filho, citando o (ex-) presidente Lula. É uma demência. E ainda por cima desmarcando a consulta sem me dar nenhuma alternativa de atendimento, não me indicando ninguém que pudesse atendê-lo. É uma pessoa que realmente não tem condição de exercer a Medicina, ainda mais a Pediatria, porque a Medicina por si só já é uma profissão que tem essa questão do cuidado com o próximo, da saúde com as pessoas”, desabafa Ariane.
Segundo o presidente do Conselho Regional de Medicina do Rio Grande do Sul (Cremers), Rogério Aguiar, está previsto, tanto na Constituição Federalquanto no próprio Código de Ética Médica que não pode haver nenhum tipo de discriminação com pacientes. No entanto, Aguiar vê como improvável a cassação do exercício profissional para este caso.
“Chegando ao conhecimento do Conselho uma denúncia desse teor, se abre uma sindicância, onde será chamado o médico que está sendo denunciado por alguma prática ilícita, antiética, para poder dizer a sua parte e tentar esclarecer. Procedimento padrão. Se houver comprovação disso, o médico poderá ser, de alguma forma, condenado. No caso relatado, é improvável (a cassação do exercício profissional), porque existe uma dosimetria, comparando com a justiça, em relação à pena, à falta, em relação ao dano causado, em razões que causaram o profissional a ter uma falta ética, para poder chegar a uma pena. Que pode ser desde uma advertência até a cassação do registro profissional”, explicou o presidente do Cremers.
Ariane Leitão, que também é advogada, afirmou que a família já contatou advogados para analisar possibilidades jurídicas e verificar providências.
Se os senhores (as) me permitem, gostaria de inserir esse vídeo a seguir:
Esses sim, são anjos de jaleco!
Minha contribuição é simbólica, mas lhes pergunto: A que ponto estamos chegando senhores (as)?
Mdica se recusa a atender beb que tem me petista

OBS: A médica não quis dar seu depoimento sobre o ocorrido. Ela disse que o Sindicato falará por ela.
https://viniciusgmp.jusbrasil.com.br/noticias/318038507/medica-se-recusa-a-atender-bebe-que-tem-mae-petista



A médica teria obrigação de atender a criança em caso de urgência, risco de vida ou caso não houvesse outro médico disponível. Não foi o que ocorreu, era uma consulta. A atitude da médica está de acordo com o código médico de ética, todos podem ter sua opinião pessoal, mas do ponto de vista da obrigação profissional dela, não ocorreu nada de errado. O apelo emocional criado é completamente irrelevante no caso. A sindicância não gerará nenhum tipo de sanção, dado que a médica não possuía obrigação de atendê-la.
Prezado Guilherme, boa tarde!

Respeito sua opinião, mas discordo totalmente!!
Não foi só uma "consulta", foi a forma discriminatória com que mãe e filho foram tratados por essa médica.
Ela agiu de forma covarde.
O que a impede de realizar esse mesmo procedimento em caso de urgência?
Quer dizer que eu, como advogado, vou abandonar meus clientes por eles não possuírem a mesma ideologia política que a minha ou "perder" a causa?
Essa médica não tem um pingo de solidariedade.
Deveria aprender com os anjos de jaleco do MSF.
E tem pessoas que são contra o programa "Mais Médicos"…continuar lendo
Guilherme com todo o respeito não concordo com o que diz. Ela já atendia a criança. Tenho um filho e vejo o quanto é importante o acompanhamento do mesmo médico durante seus anos iniciais de vida. O que ela fez, porque fez, é tão absurdo que imaginei que ninguém fosse concordar com ela. Ela tinha direito de não atender antes, mas depois de um tempo?? Desculpe, mas caso tenha filho imagine se fosse com seu filho. Caso não tenha, acredite, quando tiver, você vai entender o absurdo de tal atitude.
Sabe Vinicius, é exatamente isso um bom advogado deveria fazer. Dizer ao cliente que tem posição contrária ao tipo de ação sugerida e negar a ação. Isso seria ético e um grande respeito aos direitos dos indivíduos que por muitas vezes são processados por causas oportunistas já que nosso judiciário sofre de síndrome de Robin Hood.
Não se trata de opinião, me parece que existe um certo desconhecimento dos colegas quanto ao conteúdo do código médico de ética, transcrevo aqui trecho relvante:

...
VII - O médico exercerá sua profissão com autonomia, não sendo obrigado a prestar serviços que contrariem os ditames de sua consciência ou a quem não deseje, excetuadas as situações de ausência de outro médico, em caso de urgência ou emergência, ou quando sua recusa possa trazer danos à saúde do paciente.
....

Compreendo a empatia dos colegas, porém a médica possui…continuar lendo
"VII - O médico exercerá sua profissão com autonomia, não sendo obrigado a prestar serviços que contrariem os ditames de sua consciência ou a quem não deseje, excetuadas as situações de ausência de outro médico, em caso de urgência ou emergência, ou quando sua recusa possa trazer danos à saúde do paciente."
Não me parece que tenha sido prestação de serviços que contrarie os ditames da consciência do profissional (que a meu ver também estaria equivocada), mas recusa de atendimento a quem manifesta ideologia divergente da sua. Ou seja, intolerância.
Prezado Cesar Stefanello, boa noite!

Não é "síndrome de Robin Hood" e sim "tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais, na exata medida de suas desigualdades”"

Obrigado pelo comentário.
O mais importante aqui, e alguns advogados estão se esquecendo é que, como já falaram alguns colegas, essa é a versão da mãe ... nada além disso.

Ela pode perfeitamente estar se fazendo de vítima a fim de prejudicar a médica por outras razões, inclusive pessoais, por vingança ou mesmo de autopromoção.

O apelativo de ser uma criança não faz da palavra da mãe a verdade suprema. Todo mundo lê sobre criancinha e já fica histérico, já querem crucificar a médica sem nem ter ouvido ela.

É por causa dessa histeria em torno de criancinhas que aconteceu uma das maiores injustiças deste país:continuar lendo
Prezado Guilherme, com a devida vênia, mas, em contraponto ao inciso VII (do Cap 2, presumo) do Código de Ética, por você exposto, entendo que a médica feriu o código em outro dispositivo qual seja o Art. 23, que veda ao médico "Tratar o ser humano sem civilidade ou consideração, desrespeitar sua dignidade ou discriminá-lo de qualquer forma ou sob qualquer pretexto."

Claro, que, resguardada a proporção do ato infeliz praticado, não se deva tratar de suspensão de registro. Mas, decerto, que ao menos advertida ela merece ser, pelo conselho.
Exatamente. Aliás, do ponto de vista humano, vez que possuíra objeções à atividade, é preferível que não a prestasse. O paciente não merece ser atendido por quem não quer atendê-lo; não merece um serviço ruim decorrente de uma opinião pessoal de quem o atende - especialmente se não consegue desvincular credos políticos de sua prática profissional.

O mínimo ético, nesse caso, é comunicar (educadamente, o que não parece ter sido o caso) a objeção.

Há muitos bons profissionais no mercado, para quê se encasquetar com o ruim?
Desculpe, baseado em que lei está garantido a essa médica usar de uma ideologia política para deixar de atender? Acho que está equivocado...não é omissão de socorro, poderia até ser, não sabemos o quadro clínico da criança, mas ela jamais poderia se omitir em atender um paciente baseado em sua ideologia política, desculpe, mostre onde tem essa lei que quero pesquisar...
Realmente ninguém pode ser privado de atendimento médico, em virtude de questões políticas e/ou partidárias. Até bandido tem atendimento em Hospital.

Porém essa é a versão da família da criança. Seria prudente ouvir o outro lado, porque em uma sociedade justa como tanto defende esse povo, o direito ao contraditório é importante. Eu ainda tenho minhas dúvidas sobre o narrado.
Prezado Rodrigo, concordo com o argumento que deve ser ouvida a outra parte pra apurar a veracidade dos fatos, o que se dará pelo processo administrativo que deve ser instaurado perante o CRM, pois em um Estado de Direito não podemos aceitar arbitrariedades e nem condenação sem o respeito ao devido processo legal. Mas, ficando comprovado a atitude alegada pela ex-vereadora por parte da médica, será muito corporativismo em caso de não ser imposta qualquer punição. Lamentável são os comentários dos que aqui postaram em apoio à suposta atitude da médica.
Concordo com o Rodrigo.
Em primeiro lugar, pelo exposto acima, a médica não negou atendimento, apenas informou que, por motivos pessoais não mais atenderia a criança.
Pior seria se, cada vez que fosse tentar marcar uma consulta ele informasse não ter vaga na agenda. Isso seria considerado legal e o Conselho de Medicina nada poderia fazer contra ela e a mãe da criança perderia um tempo enorme achando que estava tudo bem com a médica.
Pelo que foi divulgado na imprensa, a médica até ofereceu a mãe um relatório completo de todos os atendimentos à criança para que o próximo médico tivesse um histórico detalhado. Pior seria, por estar desconfortável, não prescrever um tratamento adequado, forçando a mãe, por não ver melhoras, procurar voluntariamente uma segunda opinião.continuar lendo
Concordo com voce Rodrigo. Muitos estão criticando os atos da médica fundado apenas nas declarações da mãe, sem dar a profissional o direito ao contraditório. Obviamente que se a médica estivesse de plantão em uma unidade pública de saúde ou até mesmo em sua clinica particular, ai sim teria a obrigação legal de atender a criança, sob pena de ser responsabilizada por omissão de socorro, porem, estando a mesma em seu horário de lazer, com sua família, e o caso não seja emergência, esta isenta de responsabilidade. O problema, sem querer aqui discutir questões politicas, é que o brasileiro quer ter seus direitos respeitados, mas não respeita os direitos alheio. No presente caso, parece-me que a mãe esta tentando usar uma alegação de discriminação para prejudicar a profissional, motivo pelo qual deve-se atentar para o principio constitucional do contraditório e ampla defesa.
Prezada Mara Korbes, boa tarde!

Primeiramente gostaria de dizer que o texto não é de minha autoria e por isso mesmo coloquei a fonte.
Gostaria de dizer também que respeito sua opinião, mas acredito que vivemos em mundos completamente distintos, só pode...
O que seria autopromoção??
Me apresentando como doador dos Médicos Sem Fronteiras?
Eu vou ganhar mais clientes com isso?
Se fosse assim eu colocaria um banner na frente do meu Escritório com a frase "Aqui se encontra um advogado, militante na área trabalhista e doador dos"Médicos Sem Fronteiras".continuar lendo
Concordo Rodrigo, é muito cômodo ouvir ou tomar conhecimento de uma parte apenas e crucificar a outra sem chances de ouví-la, ainda mais nestes momentos que estamos atravessando. Estamos próximos a mais um pleito eleitoral e esta senhora, advogada e ex-vereadora pelo PT, quem sabe se não quer forjar um episódio para chamar a atenção e angariar votos em uma possível candidatura?
Óbvio que devemos primar pelo contraditório e ampla defesa e, decerto que o serão no provável processo a ser sofrido pela profissional no âmbito de qualquer esfera punitiva buscado pela cliente, aliás, também em exercício do seu sagrado direito de recorrer em defesa de direito seu que julgue aviltado.

Aqui nesta tribuna, estamos julgando, sim, mas de forma meramente opinativa e, ainda que com base apenas no que relatado por uma parte, esta apresentou o relato transcrito da outra. Ademais, outros elementos já surgiram para respaldar nossas opiniões a exemplo da manifestação protetiva à profissional por parte do respectivo sindicato local.

Estamos, portanto, cumprindo a finalidade desta tribuna…continuar lendo
Vejo muitos colegas esquecendo que nós advogados podemos, e muitos já o fizeram, renunciar causas e não somos obrigados a informar nossas razões. Basta comunicarmos aos clientes e continuar a prestação por 10 dias após a efetiva notificação.

E sem ver a mensagem eivada de "agressões" que não tivemos acesso não me considero qualificada para emitir um juízo de valor sobre a médica, e honestamente por não confiar nas palavras de partidários do PT (pronto falei, rs).

Mas falo sério quando digo que até para comentários falta-nos o contraditório, mas coloca-se uma criança no meio e, como bem disse um colega, a histeria e o critério seletivo tomam conta.
Está muito quente a temperatura deste país.
Mesmo quem tenta ficar neutro acaba se empolgando mais cedo ou mais tarde.

Neste caso, a criança não tinha absolutamente nada a ver com política.
A médica errou, sim.
Imagine se todo médico decidir atender somente pacientes que compactuam com suas ideologias. Se um filiado ao PT não é digno de atendimento, quais partidos serão ? Os filiados ao PMDB, PSDB etc ? Os demais só possuem pessoas justas e íntregras ?
Uma sigla partidaria não define carater, essa atitude foi no minimo infantil.

Isso é inadmissível, pois trata-se de uma vida, e pior, de um ser vulnerável como é uma criança, seja filho de quem quer que seja. 
Lamentável...
Meu caro Renato, não querendo aqui defender um lado ou outro, mas pelo que pude perceber, a médica não estava em seu plantão, o que se entende é que a mesma estava fora de seu horário de trabalho e alegou foro intimo para não atender a criança, que não apresentava situação de urgência/emergência. Pergunto-lhe, meu caro Renato: não sei qual é sua profissão, mas na hipótese de voce ser advogado, voce sairia de seu momento de lazer com sua família para acompanhar um meliante que tivesse praticado um crime contra qualquer ente de sua família? Pelo que vejo, muitos nessa sala falam de direitos e obrigações, mas esquecem dos direitos dos outros.
Caro José Antônio Alves, 

Não tenho nenhuma simpatia pelo Pragmatismo Político e muito menos ainda em relação ao PT e PSOL. Meus inúmeros comentários nesse site falam por mim. 

Lhe confesso que quando li a notícia não percebi sua fonte, e dei apenas uma olhada rápida no texto, restando-me a impressão de que a criança estava em situação de emergência. Parece que não é o caso. E também acabei de ler a mensagem da médica. Ela foi sincera e honesta quanto às suas colocações. 

Fiquei com duas opiniões: 
continuar lendo
José Antonio, os defensores da médica amiúde apelam para o argumento de que a médica não é obrigada a atender quando não houver risco. Mas não se trata o cerne da questão de condenação da médica por ter deixado de atender. Todos entendemos que é direito dela, inclusive resguardado pelo respectivo código de ética. 
O que se está questionando é a forma discriminatória que deu suporte ao fato. E, nesse ponto, a médica feriu o próprio estatuto profissional em seu art. 23 que veda ao médico "Tratar o ser humano sem civilidade ou consideração, desrespeitar sua dignidade ou discriminá-lo de qualquer forma ou sob qualquer pretexto." 
Óbvio que ela carece ao menos ser advertida pelo seu Conselho Profissional. Ela praticou discriminação. Isto é claro.
Não vou adentrar ao mérito da questão, mas acho que a Doutora Ariane deveria procurar um médico cubano para tratar o seu filho. Aí saberia realmente como o PT cuida da saúde neste país.
O estresse é tanto que as pessoas começam a confundir as coisas...
Me desculpem, mas de certo a médica já estava cansada de ganhar pouco pelo SUS e ainda ter gente extremamente cega e que permite que o governo continue a explorar os médicos deste país. Defendendo a ROUBALHEIRA? Porque não pede agora para a Dilma atender seu filho? Será que não enxerga o que esta havendo? E logo já quer ir para advogado, muito engraçado, porque não vai para advogado para entrar no estado pedindo atendimento hospitalar de qualidade, médicos bem remunerados, educação. Sabia que temos direito? Pagamos para isso, e cadê? esta nas contas do LULA E SEUS FILHINHOS, E DA NOSSA OTIMA ADMINISTRADORA DILMA ROUSSEF. Por favor, chego a me revoltar, se o povo soubesse de seus direitos e não apoiasse essa roubalheira nós teríamos outra vida, mas o povo prefere brigar com quem quer algo melhor para o Brasil.
A única coisa a fazer é lamentar seu comentário. Uma coisa não tem nada haver com a outra. O que a negligência da "médica" vai contribuir pra resolver a crise política e econômica de nosso país? Essa intolerência política deve ter um basta. No caso em questão, trata-se de uma criança de menos de 2 anos. Acredito que não tenhas filhos pra pensar de forma tão egoísta. Tenhamos bom senso.
Monica, o que uma Criança de 2 anos tem a ver com isso tudo. Corroborando com o entendimento do Dr. Andre Leon, uma coisa não tem nada a ver com outra. Verdadeira EXCRESCÊNCIA a atitude dessa "médica". Se ela tem os problemas partidários, psicológicos , financeiros e etc..,ela resolva em outro lugar e não desconte em uma criança.
Bah mew como tu és nem noção !!!!!
meu Deus que triste ler isso!!! Vc provavelmente não tem filho e não sabe o tanto que dói ele ser discriminado por algo que ele não fez
... não dá para comentar...
Não adianta Mônica, defensores do PT não vivem no mesmo país despedaçado que nós vivemos...
Senhores observar que para comentar há de saber detalhes. Para defender uma criança é necessário pelo menos saber-lhe a idade. UM ANO. O interessante é que um fala errado e os demais seguem repetindo... Não sabia ainda que quando temos filhos perdemos o intelecto e deixamos de querer um país e um mundo melhor... Pensava justamente o contrário. 

Também penso que devemos deixar filhos melhores para o mundo e não só o contrário, mas há uma geração perdida, final dos anos 90 para ca....
Pelo visto não é só os políticos que juram cumprir uma constituição e não cumprem .
Totalmente ridículo ainda bem que com certeza deve ser um caso isolado. 
No final do ano passado eu em um primeiro momento me surpreendi com uma médica que foi assaltada em um ônibus e simplesmente socorreu o assaltante baleado em nome da ética ,bom senso e profissionalismo ,que está outra simplesmente não teve . 

Lastimável
Sou médica, com experiência profissional há mais de 40 anos. Essa colega foi inábil. Ela misturou alhos com bugalhos. Poderia, se realmente não quisesse continuar atendendo a criança e a mãe, resolvido a situação de outra forma. Poderia atender a criança ainda uma vez, e encaminhá-la a um outro colega, alegando algum motivo de força maior, sem entrar em detalhes de posturas pessoais. A medicina por ser uma profissão liberal que envolve o contato humano, se caracteriza como todas as profissões liberais, pelo aspecto de ninguém ser obrigado a atender a quem não deseja ou não se sinta à vontade, pois isso prejudica o relacionamento entre paciente e médico e o bom andamento do tratamento.
Renata, exatamente. O problema não foi a negativa do atendimento em si, mas o motivo informado, que configura clara discriminação.
Vamos com calma, como já falaram alguns colegas essa é a versão da mãe. 

Ela pode perfeitamente estar se fazendo de vítima a fim de prejudicar a médica por outras razões. 

O apelativo de ser uma criança não faz da palavra da mãe a verdade suprema.
Exatamente. Os defensores da médica amiúde apelam para o argumento de que a ela não é obrigada a atender quando não houver risco. Mas não se trata o cerne da questão de condenação da médica por ter deixado de atender. Todos entendemos que é direito dela, inclusive resguardado pelo respectivo código de ética. 
O que se está questionando é a forma discriminatória que deu suporte ao fato. E, nesse ponto, a médica feriu o próprio estatuto profissional em seu art. 23 que veda ao médico "Tratar o ser humano sem civilidade ou consideração, desrespeitar sua dignidade ou discriminá-lo de qualquer forma ou sob qualquer pretexto." 
Óbvio que ela carece ao menos ser advertida pelo seu Conselho Profissional. Ela praticou discriminação. Isto é claro.
A narrativa de Ariane Leitao é tao chocante que chega a me causar mal-estar. 
No Juramento de Hipocrates, os medicos e medicas juram solenemente praticar a Medicina honestamente, como neste extrato: "a vida que professar será para benefício dos doentes e nunca para prejuízo deles ou com malévolos propósitos". 
Esperamos que, ao menos, o CRM tenha consciencia do dano que uma pessoa sem carater como esta pediatra pode causar aos pacientes indefesos que a procuram e haja com rigor. 
O mundo inteiro assiste a derrocada das instituiçoes democraticas em nosso Pais! 
Força a todos os brasileiros e brasileiras para lutar contra discriminaçoes e preconceitos, mas tambem invejas e recalques embutidos no golpe de Estado. 
Sou pela presidenta Dilma Roussef, pela Constituição brasileira e pela manutençao do Estado de Direito. Se querem trocar de governante…continuar lendo
Parece que tudo aquilo que o PT plantou, usando de tudo que é possível, segundo os "PTistas", toda essa agressividade, não só ideológica mas de fato, poderá ser usada pelos "Nãopetistas" em reprimenda. 

Não que seja correto levar o idealismo político a tal descalábrio humano/social. 

Enquanto cada um não assumir que o fanatismo, qualquer fanatismo, é ruim, enquanto o povo não tirar os antolhos e olhar para a realidade como ela é "nefasta para todos", enquanto os oportunistas e desonestos estiverem no comando, não do governo, mas na mente daqueles que teimam em não ver, esses absurdos irão acontecer, pior, com mais frequência, com mais violência. 
continuar lendo
De que fanatismo V. Sa. está falando, Dr () Gaddini?
Olha, por mais que eu seja contra este governo corrupto (que não envolve somente o PT), uma coisa nada tem a ver com a outra. 
Se foi realmente como esta mãe relata, só tenho a lamentar e repudiar o procedimento desta médica. 
No entanto, sempre é bom termos a versão do outro envolvido. Não dá pra sair dando veredicto sem ouvir ambas as partes.
Eu li o comentário, e fiquei surpreso quando vi que não foi ouvida a outra parte. E sem possibilidades de fazer um comentário, dando o meu ponto de vista, comecei a conjecturar algumas possibilidades que entendo podem, ao final, não estarem corretas. Mas partindo da premissa de que a acusadora não é somente uma simples admiradora do PT, mas uma Advogada militante no partido, tendo em vista que chegou mesmo a assumir, depois de eleita, o nobre cargo de vereadora, em Porto Alegre. Alem do que, foi também, ex-Secretária Estadual de Políticas para Mulheres. E tudo isto me leva a pensar que: Não se trata simplesmente de apenas mais uma mãe que se tornou cliente da Doutora que é Pediatra, para que esta cuidasse da seu filho. E como o pensamento é livre, assim como também a exposição do pensamento, desde que se assuma as consequências. Então depois de reler toda a matéria, observei tratar-se uma ex vereadora, e ex Secretária…continuar lendo
Tenho acompanhado o caso e, em vista dos comentários postos, vale esclarecer: a médica cancelou uma consulta de rotina que seria realizada dali a 20 ou 30 dias e sugeriu a mãe procurar outro pediatra. 
Desta forma, não cabe falar em criança desassistida, não atendida, uma vez que não se tratava de nenhum atendimento de emergência/urgência. Basta a mãe marcar a consulta de rotina com outro médico. 
O que soa estranho nesta história é o motivo alegado pela médica. É o mesmo tipo de intolerância que os grupos de esquerda costumam praticar contra quem não comunga das suas ideias.
Onde está o contraditório? Cadê a versão completa dos fatos, antes do julgamento. Me parece, no mínimo, estranho alguém tão próximo (pediatra, inclusive com número de WhatsApp para comunicação paciente/médico) partir para opiniões político/partidárias, ofensas e tal e rompimento de relações, assim, "do nada". O fato, como descrito, não é crível.
Tipo do assunto ou caso em que nao é possivel comentrários sem ouvir o outro lado. 

infelizmente sou obrigado a admitir num primeiro momento que : 

ParTindo de PeTista, eu desconfio nun primeiro momento dos fatos, como narrrados.
Falando em ouvir o outro lado, e em desconfiança acerca da isenção de petistas, que tal um contraponto? 
Jair Bolsonaro? 
Silas Malafaia?
A questão não pode ser reduzida ao evento da consulta. Tratava-se de paciente contínuo da médica, ou seja, ela já vinha acompanhando o paciente e, em que pese o fato de não haver um mal específico em tratamento, havia a consolidação temporal de uma relação com aquele paciente. Claro que o código lhe permite abdicar de paciente, mas não sem antes indicar caminhos ao mesmo, no caso seus pais, para que o atendimento médico fosse continuado. Sendo assim, ela deveria ter, no mínimo sugerido um outro profissional. E nisso ela está, sim, vinculada ao Código de Ética. 
Ademais, a médica também feriu o Código, em seu Art. 23. que veda ao médico "Tratar o ser humano sem civilidade ou consideração, desrespeitar sua dignidade ou discriminá-lo de qualquer forma ou sob qualquer pretexto." 
Há que se observar, ainda, que no Cap 2, do Código, inciso I, é…continuar lendo
Muito bom , finalmente uma opinião sensata. Ninguém deu ênfase ao fato do paciente ser um menor, tutelado, portanto incapaz de causar qualquer tipo de comprometimento na relação médico paciente, a despeito da relação com a mãe ser fator indispensável ao atendimento. Ora o médico pode sim se recusar a atender (com as exceções previstas já fartamente citadas) mas este caso me fez pensar na outra ponta , os idosos, que por vezes são chatos, tentam te evangelizar, condenam o fato de fumar ou beber, mas nossa um médico precisa ter a cultura do todo, respeitar as diferenças em prol do bem maior, o bem do paciente. Não digo que médico tem que ser santo mas me entristece ver como os médicos perderam cultura antropológica, religiosa, sociológica,... e veem seus pacientes como "objetos" a se dar uma resposta para suas queixas , sem a devida preocupação com o ser e seu meio. Imagina se recusar…continuar lendo
Essa é a versão da mãe. Ok. 
Não conheço a história a fundo, mas, se a médica agiu com legitimidade, não vejo mal algum, é dizer, se ela tinha a faculdade de não atender o paciente, está ok. 
As coisas por aqui não estão nada boas e, confesso que ouvir alguém dizer que é petista, HOJE, para mim também é como um soco no estômago... Respeito, porém, infelizmente, tudo caminha para o extremismo. Não querendo fazer comparação com o presente caso que envolve questão de saúde, mas, até posso me ver negando uma prestação de serviço a quem se declare petista também, tamanha a revolta!
Eu estive no protesto ANTI PT dia 13/03, sou 100% contra esse governo corrupto e mentiroso, mas jamais deixaria um inocente (bebê de 1 ano) sofrer as consequências disso por sua mãe ser petista. 

Agora se fosse a própria mãe da criança a ser atendida, solicitaria gentilmente que se dirigisse a um médico CUBANO para que ele desse atendimento médico. Daí veríamos se realmente essa mulher seria mesmo 100% fiel a seus ideais.
Quer ver cair rapidamente a máscara de todas estas pessoas "de bem e indignadas" que estão defendendo com malabarismos argumentativos uma atitude imoral de uma médica indigna desse nome? Se uma médica fizesse exatamente a mesma coisa, em todos os detalhes, mudando apenas um: ao invés de recusar seguir o atendimento à criança porque a mãe é petista e a médica é contra o atual governo, a médica recusa-se por ser umbandista, e a mãe fosse neo-pentecostal de uma dessas Deus é Amor, Universal do Reino de Deus, que ataca e condena o tempo todo os umbandista; ou a médica fosse Muçulmana, e se recusa-se alegando que a mãe é Judia Sionista; ou a médica fosse Nordestina, e alegasse que se sentia desconfortável, porque a mãe é de um desses movimentos "O Sul é meu País"?? Todo mundo aqui ainda estaria apoiando a médica? Ou estariam falando em perseguição contra os Cristãos, ou anti-semitismo, ou racismo reverso?
As diferenças de ideologia, seja político-partidária ou mesmo de questões que envolvem a atual situação embaraçosa por que passa o Brasil, no seio de todos os Poderes da República, não podem, de modo algum ter influência emocional nas pessoas a ponto de elas cometerem discriminações, sejam quais forem. 
Diante do quadro apresentado, embora não contenha aqui a versão da médica que pode ser relevante para o debate, jamais ela poderia deixar de atender um paciente pelo motivo mencionado, especialmente uma criança. 
É preciso ser apurado!
Analisando o caso pelo viés moral, o prestador de serviços (o comerciante incluso) não tem condições para decidir QUEM terá o direito de fruir deles. Terá de atender a TODOS sem distinção. 
Analisando por outra vertente, quem se recusa a atender a determinadas pessoas porque são negras, índias, homossexuais, ateias ou nordestinas, seguramente comete crime de racismo (ainda que racismo impróprio).
Santo Deus vejam que tipo de pessoa a rede Globo e a Revista Veja está produzindo, valha-me minha Nossa Senhora !!!!!
Durante esses 13 anos de poder, o pt (e toda a esquerda) fez questão de pregar o "nós (eles) contra eles (nós)". Está aí o resultado!
A empatia entre o profissional liberal (principalmente em caso de não urgência) é essencial para a realização dos serviços. Claro que não se pode amparar a simples discriminação. Porém, algo muito radical deve ter acontecido para a médica declinar do seu cliente. Por exemplo: tem muita gente que comparece a consulta médica e não fala de outra coisa que não política (como se o médico tivesse que ouvir isto) e até atrapalha o andamento do atendimento. Vai ver a médica cansou do desgaste e entendeu que não estava tendo como prestar o melhor serviço diante de alguma circunstância assim, como o exemplo citado. Não dá para julgar os fatos sem o direito ao contraditório! Ademais, e se for tudo isto uma grande mentira apenas para chamar atenção?...
O contrário também acontece, Doutora. No consultório médico, na fila do supermercado, no posto de gasolina, no restaurante, etc., não alta quem discorra sobre a inferioridade e inadequação da esquerda, investindo-se ares de superioridade intelectual. Nessas ocasiões, quem não concorda com o discurso tem duas opções:engole em silêncio, para não posar de idiota, ou contraargumenta e se prepara para uma campanha de ódio e assédio moral. 
Opino, sem medo de estar errado, que o mais provável é que a médica fazia e faz discursos acerca de sua ideologia -- porque supostamente mais qualificada.
Jackson, estou comentando o caso em questão. Considerando que foi a médica que não mais quis atender a cliente, e não o contrário, é que teci o meu comentário. Aliás, se formos seguir o caminho que sugere, podemos lembrar que muitos que se dizem "esquerda" adoram sugerir que os outros "não sabem nada e devem ir estudar", ou "que são ingênuos", ou que "desconhecem os verdadeiros problemas", ou que "são burgueses encastelados"... enfim, este tipo de agressão pode existir de qualquer parte que não tolera que exista pensamento diferente do seu próprio. Porém, no caso, minha opinião se baseou na ideia de que quem poderia estar sendo agredida inicialmente era a médica, que estava desistindo de seu cliente. Para mim, isto faz mais sentido...
Não sou advogado e muito menos médico, tenho filhos me ponho no lugar da mãe e da própria médica. Tento imaginar se foi somente o fato da mãe ser PT. Não teria em um outro momento, antes essa negação da médica, uma troca de idéias entre as duas envolvidas em que ficou expota a idéia de cada uma diante a situação de nosso país, e para evitar futuras discussões onde no calor do momento haveria troca de farpas em consultório, a médica se prevenindo resolve deixar de atender o filho da advogada ? 
Porque não creio eu que isso nasceu do nada. Com certeza a médica já sabia que a mãe era petista há tempos. Então há mais coisas nessa história do que foi contado. 
E ficar aqui trocando farpas por um assunto que não se sabe a origem, que não se ouviu as duas partes, creio eu não leva a lugar algum. 
Agradeço á atenção dos que leram.
Se o caso não for de risco de morte para criança, como ocorre num pronto socorro por exemplo, o médico, assim bem como o advogado pode declinar do atendimento. Eu por exemplo, não advogo para bandidos, nem políticos envolvidos em esquema de corrupção! E tem mais, já rescindi contrato com clientes depois de ter descoberto que suas condutas não eram éticas nem morais! A médica está correta quanto à sua decisão!
Não se pode confundir a situação que vive o país com a obrigação profissional a qual foi feito diante um juramento, porém, tambem não vi em nenhum comentário a versão da médica para o assunto é o responsável pelo conselho em momento algum disse algo de não haver algum tipo de punição ao profissional denunciado, apenas que existe um dosimetria a ser aplicada. 
A coisa mais comum que vemos hoje é a desmarcação de consultas de rotina, o problema não está no atendimento da criança e sim na justificativa do cancelamento da consulta "dúvidas" quanto a isso.
A verdade é que em se tratando de saúde no Brasil a hipocrisia rola solta. Primeiro o Estado faz milhares de campanhas de doações de órgãos, ao mesmo tempo que negligencia atendimentos hospitalares em todos os sentidos...Se a população é chamada a salvar vidas, o Estado é dado ao desplante de exterminar literalmente as vidas alheias. 
- Como levar a sério um governo que não se preocupa com saneamento básico, higiene, saúde pública!? 
Nesse particular, médicos e açougueiros estão juntos nos seus pontos de vistas, quem pode compra, quem não pode amarga o delírio do custo, a vida é um prêmio que nem todos são tidos merecedores, a ilusão não me atinge, passo pela vida com deboche porque sério mesmo só o sorriso do lagarto!
Essa suposta médica não passa de uma IMBECIL. Deveria ter seu diploma (se é que tem) riscado do Conselho de Medicina. Ademais, isso é reflexo de parte dessa classe média que pensa que está acima de tudo e de todos os demais BRASILEIROS, pobres, negros ou simpatizantes do PT. É um grande perigo, misturar as coisas. Um dia alguém dará o troco de forma mais violenta, e isso é o que não queremos.
Os médicos devem, então, deixar bem claro a que tipo de pessoas querem atender, para que não se perca mais tempo com esse tipo medíocre de profissional. Daqui a pouco vai ter médico protestante se recusando a atender cliente umbandista. Pelo relato e pela explicação da tal médica, a cliente nunca lhe faltou com respeito. Ao contrário, quem foi desrespeitada foi a cliente, por ter sido discriminada por sua opção política, um direito que ela possui pois já não estamos sob voto do cabresto. Só o que falta nesse país, médico se intrometer em questões particulares que não lhe dizem respeito.
É o que acontece em um País sem direção. Interesses ideológicos prevalecem sobre os naturais. Sou contra o PT e seus partidários na totalidade do meu ser. Mas os filhos não devem pagar pelos pecados dos pais. Sinto pela criança e sinto pelo sentimento da mãe. Acredito que nenhuma ação jurídica irá trazer benefícios, além do fato de instigar toda uma classe. 

O País está em um momento tão difícil e tão complicado que acho que abrimos a caixa de pandora.
Acho que neste caso a médica esta sendo estimulada pelo sindicato que diz que ela deve sentir prazer nas consultas.Olhem as palavras de Paulo Argollo presidente do sindicato medico do RS: 
"se não vai ser prazeroso para ti atender aquela pessoa, tu deves dizer para ela francamente: olha, prefiro que tu procures um colega."
Os médicos estão revoltados com o PT por causa dos Cubanos e não por causa da corrupção, pois basta ver quantos médicos são ou foram prefeitos, governadores, secretários de saúde, Ministros da saúde e nada fizeram para melhorar a saúde pública neste País. Ou seja, a preocupação dos que apoiam essa médica é só com o bolso, pois são mercenários da saúde ou da falta dela. Esquecem eles que o FHC também trouxe os cubanos. Esquecem também, que os partidos mais envolvidos com corrupção são o PP, PMDB, PT, PSDB, DEM, PSB e outros, sendo que os dois primeiros são os mais envolvidos e nem por isso os médicos deixarão de atendê-los. Leiam o preâmbulo da Constituição Federal de 1988, a qual clamam nas manifestações para que seja respeitada. Leiam os arts.  e  também. 

NÓS, REPRESENTANTES DO POVO BRASILEIRO…continuar lendo
Brasil é uma torre de babel. O final deste país vai ser triste. Somente com força bruta é que conseguiremos mudar nossa cultura de vamos levar vantagem em tudo e vamos todos os cidadãos brasileiros. Este país tem que acabar e começar tudo de novo, mais sem os portugueses.
Procure outro medico PETISTA. Assim se sentira em casa.
Assim sera. E nao usaremos os servicos de Petistas tambem.
A ilustre doutora rasgou o juramento de Hipócrates! Mais uma... 
Pior de tudo é fazer isso em prejuízo de uma criança que nada tem a ver com os surtos político-partidários que estão enlouquecendo as pessoas atualmente. 
Os pais dizem que irão acionar a médica, mas sinceramente... será uma perda de tempo! Desconheço corporativismo maior do que nos CRM's da vida! 
Melhor mesmo é varrer essa trouxa pra debaixo do tapete e encontrar outro profissional que honre o juramento médico muito além das questões e opiniões pessoais.
A que ponto estamos chegando. Cada vez duvido mais de que o ser humano seja como alardeiam um "ser superior". Superior em que? Não faz sentido quando a gente olha as coisas de forma global. A ganância, o egoísmo, a indiferença cresce em ritmo assustador. A deterioração da entidade familiar deixa os indivíduos expostos ao que tem de pior e com isso acabam se mesclando como um mar de inconsequências, irresponsabilidades, intolerâncias, imoralidades, cada vez mais desprovidos de senso ético e crítico. Onde isso tudo vai dar só quem viver verá.
Essa médica tem que ser punida pelo conselho de ética profissional, CRM e registrado um BO na delegacia mais proxima a residencia da mãe. Afinal, omissão no atendimento, ainda mais por motivo ideológico é crime. Será que essa senhora esqueceu do juramento de Hipócrates? 
Se isso virar moda, se a criança, cuja mãe não seja da mesma ideologia política estará condenada a morte? 
Sugiro que essa mãe processe essa médica além de registrar denúncia no CRM - Conselho de Ética, a justiça se fará através de denúncias.
Pessoal, muito cuidado ao defenderem a atitude, a meu ver extremamente anti-ética desta pessoa, porque hoje ela não quis atender o filho de uma petista, amanhã não atende as mães solteiras porque ferem o perfil de família tradicional e por aí vai... As grandes injustiças começam assim...cuidado com o que defendem.
Esse tipo de situação me lembra a resposta ao "ame-o ou deixe-o dos militares: o último q sair, apague a luz... 
As pessoas perderam a noção de humanidade nesta terra brasilis. Se é q já tiveram alguma.
De acordo com o Modus operandi da atual conjuntura em triturar tudo e todos que vão contra a seus ideais, dá pra desconfiar do direcionalismo de conotar e crer que mesmo sendo verdade. parece gritantemente mais uma plantação de efeitos negativo em detrimento daqueles que lutam pelo esclarecimento da real situação.
É senhores, como advogado, sou obrigado a dar o benefício da dúvida à médica ... a matéria só trouxe a versão da mãe ... temos de ouvir a médica para, aí sim, podermos ter uma melhor e justa opinião. 

Agora, uma coisa me chamou a atenção, quando a mãe utiliza a expressão "na semana passada no auge dos ataques ao Presidente Lula"?!?! 

É que não considero um "ataque" o fato de um ex-Presidente ser investigado por 1, 2, 3 situações, no mínimo, suspeitas ... mas isso é só uma opinião.
As pessoas estão redondamente enganadas a respeito de quem o médico tem "obrigação" de atender. Exceto em casos de emergência, um médico tem o direito de escolher (ou recusar) os pacientes, sem que haja necessidade de expressar motivo da recusa. Quem não sabia disso estava mal informado, mas agora já sabe. Parem de espalhar besteiras. 

O médico pode, sim, recusar atender um paciente, QUALQUER que seja o motivo (exemplos: médico deprimido, médico não suporta mais a mãe da criança, paciente difícil, paciente chato, paciente não colabora, paciente fica exigindo antibiótico ou antidepressivos, paciente gordo diabético se recusa a fazer dieta e exercícios físicos, etc etc etc). Claro que um paciente pode ficar ressentido e afirmar que o médico foi discriminatório (seja por cor, raça, obesidade, odores, partido…continuar lendo
Adicionando: as pessoas têm uma ideia de que médicos devem ter "solidariedade, humildade e compaixão". De acordo com as leis e com o código de ética, isso não existe. Mas, se você pensa que os médicos deveriam ser assim, nada impede que você ou seus filhos façam o vestibular pra medicina. Seja você um médico solidário, humilde, compassivo! Mas pare de ficar usando esse "peso e medida" pra criticar a classe médica.
A médica tem o direito de não prestar serviços a pessoa que não deseje, excetuado os casos de emergência, urgência e na hipótese de o não atendimento causar danos à saúde do paciente. Acredito que ela poderia ter ter agido de forma diferente, pois o exercício da medicina pressupõe, antes de qualquer coisa, um incondicional amor à vida e às pessoas. Ocorre que o país vive um momento delicado onde todos estão com os nervos a flor da pelé e inconformados com tamanha corrupção, e os médicos, principalmente aqueles que trabalham em pronto socorros, são obrigados a diariamente deixar de atender pacientes graves, casos de urgência e emergência, justamente pela falta de recursos ocasionados pelos desvios dos nossos "políticos".

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