Segundo o órgão, na etapa preliminar de apuração, haverá coleta de provas, manifestação escrita e audiência com os envolvidos. Caso seja comprovado uma infração ética, será instaurado um processo. Porém, se não houver indícios, a denúncia pode ser arquivada.
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Apesar de ter acontecido em agosto, o incidente só foi registrado pelos pais da menina na última sexta-feira (19), quando eles procuraram uma delegacia. A Polícia Civil também vai investigar o caso.
O hospital onde o parto foi realizado se manifestou por meio de uma nota. A direção informou que um corte acidental ocorreu no couro cabeludo da bebê durante um parto cesáreo. A menina estaria em posição que impediu a retirada por procedimento manual, sendo necessário o uso de um fórceps.
Na ocasião, a criança chegou a ser submetida a uma tomografia para que a equipe médica soubesse se a lesão era superficial ou se tinha comprometido o cérebro. Também depois de ter a área atingida suturada, a menina permaneceu internada durante uma semana para receber medicações que impediriam uma possível infecção.
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