EM DOM JOAQUIM
Gabriela é acusada de negligência médica
Suspeita de assassinatos de empresários responde a inquérito por morte de criança
PUBLICADO EM 17/04/10 - 22H48
Recém-formada na escola de medicina da UFMG, a médica Gabriela Ferreira Corrêa da Costa, 26, não demorou a conseguir um emprego. Porém, apenas cinco meses depois de iniciar a carreira, ela já respondia a um inquérito policial por negligência médica.
A jovem - uma das seis pessoas presas suspeitas de envolvimento nos assassinatos dos empresários Rayder dos Santos Rodrigues, 38, e Fabiano Moura, 32 - foi denunciada por um casal do município de Dom Joaquim, no Alto Jequitinhonha, após a morte de uma criança.
Conforme um morador da cidade, a família do menino, que Gabriela teria atendido em um plantão de fim de semana, acusou a jovem de não fazer um atendimento adequado.
"A criança sentia dores fortes no corpo. Ela passou uma medicação e o mandou voltar para casa, mas o menino acabou morrendo", informou a fonte.
O secretário de Saúde de Dom Joaquim, Hemerson Henrique Celestino, informou que, em agosto de 2009, Gabriela começou a trabalhar no município. Ela fazia atendimento no Programa de Saúde a Família (PSF) e, nos fins de semana, dava plantões no hospital da cidade.
"Em novembro, a Gabriela passou a apresentar um desinteresse pelos plantões, o que resultou em sua demissão", explicou o secretário. Celestino revelou, ainda, que outros dois médicos da cidade também foram denunciados pela família do menino.
A jovem - uma das seis pessoas presas suspeitas de envolvimento nos assassinatos dos empresários Rayder dos Santos Rodrigues, 38, e Fabiano Moura, 32 - foi denunciada por um casal do município de Dom Joaquim, no Alto Jequitinhonha, após a morte de uma criança.
Conforme um morador da cidade, a família do menino, que Gabriela teria atendido em um plantão de fim de semana, acusou a jovem de não fazer um atendimento adequado.
"A criança sentia dores fortes no corpo. Ela passou uma medicação e o mandou voltar para casa, mas o menino acabou morrendo", informou a fonte.
O secretário de Saúde de Dom Joaquim, Hemerson Henrique Celestino, informou que, em agosto de 2009, Gabriela começou a trabalhar no município. Ela fazia atendimento no Programa de Saúde a Família (PSF) e, nos fins de semana, dava plantões no hospital da cidade.
"Em novembro, a Gabriela passou a apresentar um desinteresse pelos plantões, o que resultou em sua demissão", explicou o secretário. Celestino revelou, ainda, que outros dois médicos da cidade também foram denunciados pela família do menino.
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