Morte de paciente ocorreu em hospital do município
Maria Aparecida dos Santos Amaral realizou uma videolaparoscopia para a retirada de um cisto no ovário. De acordo com o Ministério Público, o ginecologista, ao realizar o procedimento, perfurou a alça intestinal da paciente. Ele teria dado alta à paciente mesmo com queixas de dores. Depois, ela procurou o hospital com novas dores na região e, então, foi feito novo procedimento, em que foi constatada a perfuração, e iniciado tratamento com antibiótico.
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Depois, a paciente apresentou infecção generalizada e, no dia 29 de março de 2015, quando foi submetida a uma nova cirurgia, teve uma parada cardíaca e não resistiu. Segundo o MP, a causa da morte foi ¿insuficiência respiratória aguda devida a tromboembolismo pulmonar¿. A acusação alega imperícia porque Silva não teria tomado cuidado durante a cirurgia, e negligência porque, além de não ter percebido o erro, não foi feita investigação diagnóstica quando a paciente se queixou de dores abdominais.
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O advogado do ginecologista, Ricardo Munarski Jobim, afirma que o processo é uma injustiça, uma construção leiga que desconsidera conhecimentos básicos em medicina. Segundo ele, a denúncia é curta e sintética, com apenas duas páginas de fatos, e os médicos envolvidos nos procedimentos não foram ouvidos. Ele ainda vai acessar o conteúdo para avaliar se vai contestar o recebimento da denúncia
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