06
Fev
A história de Linda Perez, que ficou incapacitada depois de uma cirurgia estética (23 fotos)
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Ela costumava ser uma jovem vaidosa, feliz, espirituosa e carinhosa com seu filho. Hoje, cerca de três meses depois que acordou de um coma, você dificilmente a reconheceria -sensíveis abstenham-se de ver as últimas fotos-.
- "Ela entra em depressão e chora o dia todo", disse sua mãe, Mariela Diaz, sobre sua filha, que sofreu um dano cerebral, que a deixou praticamente incapacitada até de falar e que exige 24 horas de cuidados médicos. Sua mãe compara sua condição com a de um bebê indefeso:
- "Ela vê que não pode andar, e quando percebe o que aconteceu com ela, chora até não poder mais", acrescentou.
O que realmente aconteceu com a garota na clínica ainda não esta totalmente esclarecido. Mas o advogado da família , Mark Eiglarsh, diz que a culpa é da clínica:
- "Uma mulher saudável de 18 anos, deve ser capaz de passar por um procedimento cirúrgico de rotina e não acabar em um estado vegetativo", argumentou.
Mas por outro lado, o advogado do centro de beleza, Kubs Lalchandani, afirma que certamente Linda teve algum problema médico anterior que ela não informou à clínica:
- "Nós conduzimos nossa própria investigação e solicitei registros médicos de família da Sra. Linda Perez, incluindo os seus relatórios de toxicologia", disse Kubs.
Em um relatório apresentado anteriormente pelo cirurgião de Linda, Dr. Jacob Freiman, afirmou que os problemas médicos que ela teve após a cirurgia são semelhantes aos que ela experimentou durante o nascimento de seu filho.
- "Ela recebeu uma anestesia raquidiana e precisou ser entubada", disse. Freiman acredita que Linda escondeu esta informação dele pois sabia que isso ia impedi-lo de realizar a cirurgia.
Eiglarsh diz que tal afirmação é uma "bobagem", que nega que Linda tenha conscientemente ocultado que passou por complicações com anestesia no passado.
- "Temos os registros médicos de quando ela deu à luz na verdade ela recebeu uma epidural. A alegação de que ela teve uma reação adversa à anestesia foi fabricada pelo advogado do centro de estética em uma tentativa óbvia de culpar a vítima e evitar a responsabilidade por sua negligência grosseira", escreveu Eiglarsh .
Os registros mostram que Freiman é certificada pela Câmara Americana de Cirurgia Plástica e não tem nenhum histórico de queixas por negligência. Mas um anestesista, que também participou da cirurgia tem. Em 2006, o Dr. Mario Alberto Diaz foi condenado a 30 meses de prisão e dois anos de liberdade condicional após vender ilegalmente medicamentos on-line em Iowa. O mesmo anestesista foi acusado de negligência médica na morte de uma mulher de 35 anos durante uma cirurgia de aumento das nádegas. Sua licença ainda está ativa, mas ele não está mais trabalhando no centro, de acordo com Kubs.
Devido a privacidade do paciente, Kubs disse que não poderia fornecer mais informações, mas disse que não há nenhuma ação judicial movida pela família. Eiglarsh prometeu, porém, que há uma a caminho.
- "Como eles não têm seguro, devem bancar cada centavo do acompanhamento médico para dar um pouco de dignidade a vida de Linda. Nós ainda estamos determinados a aumentar a conscientização das pessoas sobre os perigos envolvidos neste tipo de clínicas", concluiu Eiglarsh logo após dizer que assim que descobrirem o que deu errado na clínica, a família moverá uma ação judicial pelos danos horríveis causados a sua filha.
- "Ela entra em depressão e chora o dia todo", disse sua mãe, Mariela Diaz, sobre sua filha, que sofreu um dano cerebral, que a deixou praticamente incapacitada até de falar e que exige 24 horas de cuidados médicos. Sua mãe compara sua condição com a de um bebê indefeso:
- "Ela vê que não pode andar, e quando percebe o que aconteceu com ela, chora até não poder mais", acrescentou.
O que realmente aconteceu com a garota na clínica ainda não esta totalmente esclarecido. Mas o advogado da família , Mark Eiglarsh, diz que a culpa é da clínica:
- "Uma mulher saudável de 18 anos, deve ser capaz de passar por um procedimento cirúrgico de rotina e não acabar em um estado vegetativo", argumentou.
Mas por outro lado, o advogado do centro de beleza, Kubs Lalchandani, afirma que certamente Linda teve algum problema médico anterior que ela não informou à clínica:
- "Nós conduzimos nossa própria investigação e solicitei registros médicos de família da Sra. Linda Perez, incluindo os seus relatórios de toxicologia", disse Kubs.
Em um relatório apresentado anteriormente pelo cirurgião de Linda, Dr. Jacob Freiman, afirmou que os problemas médicos que ela teve após a cirurgia são semelhantes aos que ela experimentou durante o nascimento de seu filho.
- "Ela recebeu uma anestesia raquidiana e precisou ser entubada", disse. Freiman acredita que Linda escondeu esta informação dele pois sabia que isso ia impedi-lo de realizar a cirurgia.
Eiglarsh diz que tal afirmação é uma "bobagem", que nega que Linda tenha conscientemente ocultado que passou por complicações com anestesia no passado.
- "Temos os registros médicos de quando ela deu à luz na verdade ela recebeu uma epidural. A alegação de que ela teve uma reação adversa à anestesia foi fabricada pelo advogado do centro de estética em uma tentativa óbvia de culpar a vítima e evitar a responsabilidade por sua negligência grosseira", escreveu Eiglarsh .
Os registros mostram que Freiman é certificada pela Câmara Americana de Cirurgia Plástica e não tem nenhum histórico de queixas por negligência. Mas um anestesista, que também participou da cirurgia tem. Em 2006, o Dr. Mario Alberto Diaz foi condenado a 30 meses de prisão e dois anos de liberdade condicional após vender ilegalmente medicamentos on-line em Iowa. O mesmo anestesista foi acusado de negligência médica na morte de uma mulher de 35 anos durante uma cirurgia de aumento das nádegas. Sua licença ainda está ativa, mas ele não está mais trabalhando no centro, de acordo com Kubs.
Devido a privacidade do paciente, Kubs disse que não poderia fornecer mais informações, mas disse que não há nenhuma ação judicial movida pela família. Eiglarsh prometeu, porém, que há uma a caminho.
- "Como eles não têm seguro, devem bancar cada centavo do acompanhamento médico para dar um pouco de dignidade a vida de Linda. Nós ainda estamos determinados a aumentar a conscientização das pessoas sobre os perigos envolvidos neste tipo de clínicas", concluiu Eiglarsh logo após dizer que assim que descobrirem o que deu errado na clínica, a família moverá uma ação judicial pelos danos horríveis causados a sua filha.
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Fonte: NY Daily News.
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