Publicado em 02/11/2012
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A Polícia Civil de São Paulo está investigando a morte da modelo catarinense Pâmela Baris do Nascimento, de 27 anos, após uma cirurgia de lipoaspiração.
A clínica particular onde aconteceu a operação, na zona sul da capital paulista, removeu o corpo da moça -- que fazia participações em programas como "O Melhor do Brasil", de Rodrigo Faro -- sem autorização e avisou a delegacia apenas duas semanas depois.
Esta era a terceira vez que a moça fazia o procedimento. Ela não havia avisado aos parentes e a família só recebeu a notícia da morte horas depois do início da cirurgia. A clínica é suspeita de ter acobertado um erro médico.
Em nota, o Hospital Green Hill afirmou que foi aberta uma sindicância interna para apuração dos fatos. "Todas as informações colhidas serão documentadas e entregues às autoridades competentes conforme solicitação", diz o comunicado.
A cirurgia
De acordo com os investigadores, o fígado da vítima foi perfurado durante o procedimento, feito há 12 dias pelo médico Júlio César Yoshimura. Ela teve hemorragia, sofreu parada cardiorrespiratória e faleceu.
O delegado responsável pelo caso já pediu a exumação do corpo de Pâmela e aguarda o resultado de exames do IML (Instituto Médico Legal) para continuar a investigação.
O médico pode ser indiciado por dois crimes: homicídio culposo, quando não há intenção de matar, e fraude processual, já que a polícia não foi informada sobre a remoção do corpo da vítima de São Paulo para Santa Catarina.
A Polícia Civil de São Paulo está investigando a morte da modelo catarinense Pâmela Baris do Nascimento, de 27 anos, após uma cirurgia de lipoaspiração.
A clínica particular onde aconteceu a operação, na zona sul da capital paulista, removeu o corpo da moça -- que fazia participações em programas como "O Melhor do Brasil", de Rodrigo Faro -- sem autorização e avisou a delegacia apenas duas semanas depois.
Esta era a terceira vez que a moça fazia o procedimento. Ela não havia avisado aos parentes e a família só recebeu a notícia da morte horas depois do início da cirurgia. A clínica é suspeita de ter acobertado um erro médico.
Em nota, o Hospital Green Hill afirmou que foi aberta uma sindicância interna para apuração dos fatos. "Todas as informações colhidas serão documentadas e entregues às autoridades competentes conforme solicitação", diz o comunicado.
A cirurgia
De acordo com os investigadores, o fígado da vítima foi perfurado durante o procedimento, feito há 12 dias pelo médico Júlio César Yoshimura. Ela teve hemorragia, sofreu parada cardiorrespiratória e faleceu.
O delegado responsável pelo caso já pediu a exumação do corpo de Pâmela e aguarda o resultado de exames do IML (Instituto Médico Legal) para continuar a investigação.
O médico pode ser indiciado por dois crimes: homicídio culposo, quando não há intenção de matar, e fraude processual, já que a polícia não foi informada sobre a remoção do corpo da vítima de São Paulo para Santa Catarina.
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