Que indicou tratamento que matou secretária no RS
24/5/2013 10h11......
A polícia indiciou o cirurgião plástico responsável pelo tratamento para emagrecer que provocou a morte da secretária estadual de políticas públicas para as mulheres do RS. Ele vai responder por homicídio culposo, quando não há intenção de matar.
segunda-feira, 30 de setembro de 2013
Pediatra em Franca, SP, é suspeita de passar fezes
19/04/2013 18h39 - Atualizado em 19/04/2013 19h06
Em criança, diz polícia...
Menino de 4 anos teria contado o caso à mãe enquanto tomava banho.
Médica é madrasta da criança nega que tenha maltratado o enteado.
Fernanda TestaDo G1 Ribeirão e Franca
A Delegacia de Defesa da Mulher (DDM) de Franca (SP) investiga uma médica pediatra suspeita de passar fezes no rosto e na barriga de uma criança de 4 anos. Segundo a polícia, o menino é enteado da médica - filho do primeiro casamento do marido da profissional. A ocorrência foi encaminhada à delegacia pelo Conselho Tutelar, que recebeu a denúncia da mãe da criança no início desta semana. Nenhum dos envolvidos teve o nome divulgado.
O caso, que se caracteriza como uma provável ocorrência de maus-tratos, é alvo de um inquérito policial instaurado pela delegada Graciela Ambrósio, responsável pela DDM. A médica e o pai do menino devem ser ouvidos na próxima semana. Ao Conselho Tutelar, a mulher negou que tivesse maltratado a criança.
Segundo o conselheiro Marcelo Mambrini, a mãe afirmou que o filho está sob a guarda do pai e convive com a madrasta, que seria, segundo ela, a autora dos maus-tratos. "A mãe relatou que a madrasta teria passado fezes no rosto e na barriga do menino, que ainda não aprendeu a pedir para ir ao banheiro. Isso teria acontecido na casa onde vive o casal", diz. Mambrini disse que o menino relatou o fato à mãe quando tomava banho.
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Como se tratava de uma denúncia considerada atípica, o conselheiro solicitou que a mãe levasse a criança à delegacia para que a versão do menino fosse ouvida. "Não obtive êxito na conversa com o menino. Então nós o levamos para a DDM, onde a polícia conseguiu extrair as informações da criança", diz. De acordo com Mambrini, o menino confirmou que a madrasta passou fezes na sua barriga e rosto.
O pai e a suspeita foram ouvidos no Conselho Tutelar. Segundo o conselheiro, o pai afirmou que não tinha conhecimento sobre o caso, e justificou que passa o dia todo fora de casa por causa do trabalho. "Ele ficou muito chateado e disse que não sabia de nada. Também ficou nervoso com a atitude da mulher", afirma.
A madrasta confirmou que é pediatra e que trabalha na rede municipal de saúde de Franca, admitiu o fato, mas alegou um incidente. "Ela se justificou dizendo que vive um momento delicado porque nunca foi mãe, nunca havia se casado e porque o relacionamento com o homem é recente. Ela disse que ficou assustada ao ver o menino sujo de fezes, e que, no desespero de limpá-lo pode ter espalhado a esponja com fezes na região da barriga e do rosto do menino", diz Mambrini.
Investigação
De acordo com a delegada responsável pelo caso, a mãe e a criança já foram ouvidas. "Vamos ouvir o pai e a madrasta da criança e colher as provas necessárias para verificar porque isso ocorre. Teremos que levantar mais detalhes e ter uma conversa mais tranquila com a criança para saber se o caso aconteceu uma ou mais vezes", afirma Graciela.
De acordo com a delegada responsável pelo caso, a mãe e a criança já foram ouvidas. "Vamos ouvir o pai e a madrasta da criança e colher as provas necessárias para verificar porque isso ocorre. Teremos que levantar mais detalhes e ter uma conversa mais tranquila com a criança para saber se o caso aconteceu uma ou mais vezes", afirma Graciela.
Segundo a delegada, a criança foi encaminhada para fazer exame de corpo de delito. A médica e o pai do menino devem ser ouvidos na próxima semana.
A Secretaria de Saúde de Franca informou que desconhece o caso e que não recebeu nenhuma notificação de que alguma das pediatras da rede municipal estivesse sob investigação.
Hospital diz que degola de bebê morto
Segundo a diretora clinica da maternidade, Débora Leite, a gestante teria chegado ao local no final da noite da segunda (13) em trabalho de parto. A equipe médica não teria ouvido os batimentos cardíacos da criança ao realizar os exames preliminares, o que é negado pela mãe. A diretora afirmou que os médicos informaram à paciente que a criança estaria morta.
Como a criança já estaria morta para os médicos, foi aconselhável fazer o parto normal, para não oferecer risco de infecção generalizada na mãe com a cesariana. Entretanto, ao tentar fazer o parto, três obstetras perceberam que o bebê era muito grande e não conseguiram retirá-lo. Assim, foi necessário extrair a cabeça e fazer a cesariana para retirar o restante do corpo. O bebê pesaria seis quilos segundo os médicos.
"Eles (obstetras) tentaram várias vezes retirar o bebê do modo convencional, mas como o feto estava com a cabeça "macerada" (podre, amolecida) usaram uma técnica utilizada em casos raros como este e extraíram a cabeça do corpo do bebê", explicou a diretora, reforçando que este é um procedimento técnico na área de obstetrícia.
Para o ginecologista e obstetra Manoel Marcos este era o procedimento aconselhável: "nesse procedimento de parição e estando a criança já morta comprovadamente, é aconselhado fazer a degola" explicou.
A versão da família
Ela contou que durante o trabalho de parto, cinco médicos foram tentar ajudá-la e dois deles até subiram em cima dela. Ela disse que teria ouvido um estalo e logo em seguida ouviu um dos médicos lamentado pelo ocorrido. "Ele que tentou puxar o meu filho e arrancou a cabeça dele. Até outro doutor que estava do meu lado perguntou o que ele tinha feito e chamou ele de doido", afirmou Maria.
A diretora da maternidade negou a versão da mãe e disse que ela estava ciente de todo o procedimento e que a mesma teria dito aos médicos não ter sentido o movimento da criança há cerca de três dias antes do parto
http://www.cerejeiras.jex.com.br/aconteceu/hospital+diz+que+degola+de+bebe+morto+e+procedimento+padrao+caso+gerou+polemica+no+se
Jovem de 18 anos do RS passa por transplante
Menina esperou 1 ano na fila dos transplantes e foi operada na quinta.
Em nota, hospital admitiu erro e disse que vai investigar procedimento
Em nota, hospital admitiu erro e disse que vai investigar procedimento
"Eu fiquei com muita raiva, fiquei muito nervosa quando percebi. Quando
falaram que estava certo, pensei: será que eu é que estou errando os lados?"
Contatado pela reportagem, o Hospital de Clínicas se manifestou por meio de
nota e admitiu que houve uma falha no procedimento. O HCPA salienta que
realiza esse tipo de transplante desde 1988, com mais de 3 mil cirurgias
desde então. "Apesar do processo de marcação ter sido inicialmente
realizado no olho correto, o transplante ocorreu no olho não programado,
provavelmente devido a um deslocamento do dispositivo de marcação",
diz a nota.
Além de estudar direito, Jessica trabalha como auxiliar administrativa na
Uniritter. O maior temor da jovem é perder toda a visão. Hoje a menina e
a mãe voltaram ao hospital para se reunir com a equipe médica e receberam
a garantia de que será feito um novo transplante. "Me disseram que a gente
escolheria a data. Como assim? Se tem uma fila de transplante,
uma fila de córneas, por que não fizeram antes nela? E os outros que estão
na fila, vão ser passados pra trás?", desabafa a dona de casa Simone
Vinhola,
mãe de Jessica.
http://www.cerejeiras.jex.com.br/aconteceu/jovem+de+18+anos+do+rs+
passa+por+transplante+de+cornea+no+olho+errado
passa+por+transplante+de+cornea+no+olho+errado
sábado, 28 de setembro de 2013
RJ: Quadrilha aplica golpe da cirurgia plástica
Clippings Jurídicos |
(27/09/2013 14:00:00)
A ação dos envolvidos foi flagrada em vídeo feito pela polícia
Uma quadrilha fez ao menos 19 vítimas no Rio de Janeiro ao aplicar golpes vendendo pacotes de procedimentos estéticos. Todas elas registraram ocorrência na Delegacia do Consumidor, na Gávea, na zona sul do Rio.
A ação dos envolvidos foi flagrada em vídeo feito pela polícia. Nele, um policial e uma produtora da Rede Record fingem estar interessados no pacote
Durante a negociação, o vendedor explica que a empresa A+, que teria convênios com hospitais e consultórios médicos, seria responsável pelos planos.
A quadrilha agia anunciando a venda pela internet de planos para cirurgias plásticas. O pagamento era parcelado, mas as vítimas tinham que dar de 50% a 70% do valor na assinatura do contrato. Segundo o delegado Tarcísio Andreas Janses, a quadrilha era especializada em praticar o crime de estelionato.
— Iludia pessoas desejosas a fazer cirurgias plásticas propagando folders da empresa, com pessoas supostamente já operadas.
Uma vítima conta que teve prejuízo de R$ 5.000.
— Quando estava próximo da minha cirurgia e eu ia pagar mais uma parcela para eles, começaram a vir os problemas. As marcações com o médico, eu não conseguia. Eles marcavam a consulta, eu ia e não tinha consulta marcada.
O prejuízo de outra vítima foi maior ainda. Ela pagou R$ 11,5 mil e não conseguiu fazer os procedimentos que queria.
— Assim que eu completei os 70% [do valor do pacote], ele disse: `Hoje você já sai daqui com a sua cirurgia agendada para o dia 26 de outubro`.
Segundo a polícia, a quadrilha alugava dois escritórios no centro do Rio. O delegado disse que os envolvidos deixavam o espaço um dia após a conclusão de um negócio e passavam a atuar em outro local. Eles também mudavam o nome da empresa para continuar a aplicar os golpes.
Pelo menos, cinco pessoas são investigadas. O delegado pede para que os que procuram esse tipo de serviço desconfiem de eventual desproporção nos preços do mercado.
Fonte: Portal R7
A ação dos envolvidos foi flagrada em vídeo feito pela polícia. Nele, um policial e uma produtora da Rede Record fingem estar interessados no pacote
Durante a negociação, o vendedor explica que a empresa A+, que teria convênios com hospitais e consultórios médicos, seria responsável pelos planos.
A quadrilha agia anunciando a venda pela internet de planos para cirurgias plásticas. O pagamento era parcelado, mas as vítimas tinham que dar de 50% a 70% do valor na assinatura do contrato. Segundo o delegado Tarcísio Andreas Janses, a quadrilha era especializada em praticar o crime de estelionato.
— Iludia pessoas desejosas a fazer cirurgias plásticas propagando folders da empresa, com pessoas supostamente já operadas.
Uma vítima conta que teve prejuízo de R$ 5.000.
— Quando estava próximo da minha cirurgia e eu ia pagar mais uma parcela para eles, começaram a vir os problemas. As marcações com o médico, eu não conseguia. Eles marcavam a consulta, eu ia e não tinha consulta marcada.
O prejuízo de outra vítima foi maior ainda. Ela pagou R$ 11,5 mil e não conseguiu fazer os procedimentos que queria.
— Assim que eu completei os 70% [do valor do pacote], ele disse: `Hoje você já sai daqui com a sua cirurgia agendada para o dia 26 de outubro`.
Segundo a polícia, a quadrilha alugava dois escritórios no centro do Rio. O delegado disse que os envolvidos deixavam o espaço um dia após a conclusão de um negócio e passavam a atuar em outro local. Eles também mudavam o nome da empresa para continuar a aplicar os golpes.
Pelo menos, cinco pessoas são investigadas. O delegado pede para que os que procuram esse tipo de serviço desconfiem de eventual desproporção nos preços do mercado.
Fonte: Portal R7
Familiares das vítimas de erro médico em Mato Grosso
Clippings Jurídicos |
MT: Vítimas de erro médico (06/08/2010 19:23:00) Famílias cobram agilidade em apuração
Familiares das vítimas de erro médico em Mato Grosso saíram às ruas de Cuiabá ontem numa passeata de protesto contra o que entendem como descaso do Conselho Regional de Medicina (CRM) e da própria Justiça e chamar atenção para que processos que investigam a responsabilização pelas mortes tomem o rumo do arquivamento.
Contrariando o movimento, o CRM informou oficialmente que apurou neste ano 87 denúncias diversas contra o trabalho do médico no Estado. Destas, 25 se transformaram em processos administrativos. Porém, nenhum médico teve o diploma profissional cassado. A condenação de maior peso se restringiu a uma suspensão temporária.
O presidente da Associação dos Familiares das Vítimas de Violência (AFVV), Heitor Geraldo Reyes, tem outros números. “Em todo Estado nós acompanhamos 300 casos, juridicamente, tanto como inquéritos, como aqueles que ainda estão em análise na polícia. A morosidade da Justiça tem sido o maior entrave”.
Numa linha tênue entre a dor e a razão, muitos dos familiares, por iniciativa própria, resolveram dar um basta à impunidade ao fundar organizações de combate ao erro médico no Brasil. Também presente no protesto, a representante da Organização Saúde, Vida e Justiça (OSVJ), de Belém (PA), Ana Lúcia Barbosa, deixou de lado a psicologia ao ver o filho de 17 anos morto após sucessivos erros.
”Nossa função é monitorar todo e qualquer procedimento para que novos casos como o do meu filho não voltem a acontecer”, apontou. O médico responsável pela cirurgia do filho dela já foi condenado e responde em liberdade por homicídio culposo - quando não há intenção de matar. Ana tenta reverter a decisão dada pela Justiça paraense.
Em Mato Grosso, um dos casos de maior repercussão foi a da oficial de justiça Heide Aparecida de Almeida, 34, em 2008. Após fazer uma cirurgia reparadora no nariz e tomar um remédio contra dor, Heide desencadeou reação alérgica e parada cardíaca vindo a morrer meia-hora após frustrada tentativa de reanimação. “Minha filha era alérgica e a sindicância desconsiderou isso. O local em que ela estava não tinha estrutura para atendê-la”, revelou o pai da vítima, Epaminondas de Almeida. O caso de suposto erro médico foi encaminhado ao CRM, que não entendeu como tal. Em análise do caso, o Conselho Federal também descartou erro médico.
De acordo com o presidente do conselho, Arlan de Azevedo Ferreira, na época, os conselheiros entenderam que “o ocorrido (morte) não tinha relação com a cirurgia em si e por isso ele (médico) não foi apenado”, revelou. Ferreira ainda disse que até mesmo durante testes de alergia, o paciente corre risco. “Até nos testes eles podem vir a sofrer choque anafilático”, confirmou. Familiares de Heide entraram na Justiça com processo criminal para provar que o médico agiu com imperícia ao administrar a medicação responsabilizando também a instituição de saúde na ação. Eles ainda exigem uma indenização por danos morais. Heide deixou um filho com seis anos de idade.
Fonte: Dhiego Maia – Diário de Cuiabá
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